Os dois l�deres "discutiram mecanismos urgentes para conter a viol�ncia, acalmar a ret�rica e reduzir tens�es em Israel e na Cisjord�nia", disse um comunicado.
Biden confirmou o "apoio inabal�vel" dos Estados Unidos � Jord�nia, que considera um "aliado crucial e uma for�a para a estabilidade no Oriente M�dio".
Tamb�m "reafirmou seu apoio a uma solu��o dos dois Estados para o conflito palestino-israelense" e refor�ou a "necessidade de preservar o status quo hist�rico de Monte del al-Sharif", segundo a Casa Branca.
O presidente democrata "reconheceu o papel crucial do Reino Haxemita da Jord�nia como guardi�o dos locais mu�ulmanos sagrados em Jerusal�m", apontou a mesma fonte.
Por fim, os chefes de Estados discutiram os benef�cios pol�ticos e econ�micos de aprofundar a integra��o regional nas �reas de infraestrutura, energia, �gua e meio ambiente.
As tens�o s�o particularmente altas na regi�o, principalmente na Cisjord�nia, territ�rio palestino ocupado por Israel, onde a zona de Jenin foi marcada por confrontos durante novas opera��es do ex�rcito israelense.
A viol�ncia tamb�m eclodiu em Jerusal�m durante o funeral da jornalista palestina-americana Shireen Abu Akleh, morta durante uma opera��o israelense.
A Casa Branca afirmou que est� "profundamente perturbada" pelas imagens do funeral, que mostram a pol�cia israelense invadindo o in�cio do cortejo f�nebre.
"Todos vimos essas imagens, s�o profundamente perturbadoras", disse a porta-voz Jen Psaki. "Lamentamos a intrus�o no que deveria ter sido uma prociss�o pac�fica", acrescentou.
"Pedimos respeito pelo cortejo f�nebre, os familiares dos mortos e a fam�lia neste contexto delicado", continuou Psaki, ao prestar homenagem � "not�vel jornalista" assassinada na quarta-feira (11).
Ao contr�rio da Uni�o Europeia, a porta-voz do Executivo americano se absteve de denunciar o uso desproporcional da for�a pela pol�cia israelense durante o funeral.
"Quando dizemos que (essas imagens) s�o perturbadoras, obviamente n�o as justificamos", limitou-se a dizer.
WASHINGTON