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Estado de Minas NA��ES UNIDAS

China e R�ssia vetam na ONU proposta dos Estados Unidos para endurecer san��es contra Coreia do Norte


26/05/2022 19:36

China e R�ssia vetaram nesta quinta-feira (26) no Conselho de Seguran�a da ONU uma proposta de resolu��o dos Estados Unidos com novas san��es � Coreia do Norte por seus lan�amentos de m�sseis bal�sticos.

Os 13 membros restantes do Conselho de Seguran�a votaram a favor do texto que previa uma redu��o das importa��es de petr�leo bruto e refinado por Pyongyang. Nos bastidores, v�rios aliados de Washington lamentaram sua insist�ncia em submeter algo � vota��o sabendo que China e R�ssia se oporiam com seu direito ao veto.

Nos bastidores, aliados lamentaram a insist�ncia dos Estados Unidos em submeter algo a vota��o mesmo sabendo que China e R�ssia usariam seu veto. Para os americanos, "� pior n�o fazer nada e deixar que os testes norte-coreanos prossigam sem rea��o do que o cen�rio de dois pa�ses bloqueando a resolu��o", explicou um embaixador, que n�o quis ser identificado.

Os lan�amentos de m�sseis bal�sticos s�o "uma amea�a � paz e seguran�a para o conjunto da comunidade internacional", disse antes da vota��o a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield. Para seu par chin�s, Zhang Jun, a atitude de Washington "afasta o Conselho do di�logo e da reconcilia��o".

Pequim tampouco "acredita que novas san��es ajudar�o a responder � situa��o atual". Uma resolu��o coercitiva da ONU "n�o far� mais do que piorar a situa��o", afirmou Zhang, manifestando o "desacordo total" de Pequim com "qualquer tentativa de converter a �sia em um campo de batalha ou criar confrontos e tens�es".

Ap�s insistir em que se deve "evitar qualquer provoca��o", Zhang pediu aos Estados Unidos que retomem o di�logo com a Coreia do Norte.

O embaixador russo na ONU, Vassily Nebenzia, acusou os Estados Unidos de ignorarem os apelos de Pyongyang para interromper a "atividade hostil" e dialogar: "Parece que nossos colegas americanos e ocidentais sofrem do equivalente a um bloqueio criativo. Parecem n�o ter nenhuma resposta para as situa��es de crise al�m da introdu��o de novas san��es."


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