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Estado de Minas LONDRES

Boris Johnson 'consternado' por condena��o � morte de dois brit�nicos na Ucr�nia


10/06/2022 11:10

O primeiro-ministro brit�nico Boris Johnson est� "consternado" com a condena��o � morte de dois brit�nicos por parte dos separatistas pr�-russos na Ucr�nia, afirmou nesta sexta-feira (10) Downing Street, acrescentando que trabalha com Kiev para conseguir sua liberta��o.

Os brit�nicos Aiden Aslin e Shaun Pinner e o marroquino Brahim Saadun, que foram feitos prisioneiros na Ucr�nia quando lutavam junto �s for�as de Kiev, foram condenados � morte na quinta-feira, acusados pelas autoridades separatistas de Donetsk de agir como mercen�rios.

Johnson "est� consternado com a condena��o desses homens", afirmou seu porta-voz, insistindo que Londres "apoia a Ucr�nia em seus esfor�os para libert�-los".

"Est� claro que serviam nas For�as Armadas ucranianas e s�o prisioneiros de guerra", acrescentou.

A ministra das Rela��es Exteriores brit�nica Liz Truss, que na quinta-feira chamou o veredicto de "julgamento simulado sem legitimidade", falou com seu colega ucraniano Dmytro Kouleba nesta sexta-feira.

Os dois ministros "discutiram os esfor�os para garantir a liberta��o de prisioneiros de guerra mantidos por pr�-russos. Seu julgamento � uma viola��o flagrante da Conven��o de Genebra", tuitou Truss.

A ONU tamb�m expressou sua preocupa��o nesta sexta-feira. "O escrit�rio de Direitos Humanos das Na��es Unidas est� preocupado com a senten�a de morte" dos tr�s militares, disse uma porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, Ravina Shamdasani.

"Segundo o comandante em chefe da Ucr�nia, todos esses homens eram membros das For�as Armadas ucranianas. Se esse for o caso, n�o deveriam ser considerados mercen�rios", destacou.

Quatro volunt�rios estrangeiros morreram em combate contra a invas�o russa da Ucr�nia, segundo a organiza��o oficial de volunt�rios estrangeiros Lidu.

A R�ssia afirmou nesta semana ter matado "centenas" de combatentes estrangeiros na Ucr�nia desde o in�cio de sua invas�o em 24 de fevereiro e que conseguiu frear o fluxo de novas chegadas.


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