"Manifesto minha profunda como��o e inquieta��o diante do tratamento violento e degradante de migrantes africanos que buscam cruzar uma fronteira internacional entre Marrocos e Espanha", tuitou no domingo � noite o chadiano Moussa Faki.
"Pe�o uma investiga��o imediata sobre este tema e lembro a todos os pa�ses suas obriga��es, segundo a lei internacional, de tratar os migrantes com dignidade e de dar prioridade � sua seguran�a e a seus direitos humanos, limitando ao mesmo tempo todo uso excessivo da for�a", acrescentou o respons�vel da UA.
Em um tweet, o embaixador do Qu�nia na ONU, Martin Kimani, anunciou que, por iniciativa de seu pa�s, Gab�o e Gana, os outros dois membros africanos n�o permanentes do Conselho de Seguran�a, uma reuni�o a portas fechadas seria realizada sobre a repress�o violenta aos migrantes.
Segundo os diplomatas, a sess�o, prevista inicialmente para esta segunda-feira (27), acabou sendo adiada para quarta.
Pelo menos 23 migrantes morreram e 140 policiais ficaram feridos, segundo as autoridades marroquinas, em uma tentativa de entrada maci�a de aproximadamente 2.000 pessoas no exclave espanhol de Melilla, no norte de Marrocos.
Este balan�o �, de longe, o mais grave das numerosas tentativas de entradas maci�as tanto em Melilla como no outro territ�rio espanhol no Marrocos, Ceuta, que constituem as �nicas fronteiras terrestres entre Uni�o Europeia e �frica.
NAIR�BI