Essas organiza��es - da Fran�a, Gr�cia, Noruega, Rep�blica Tcheca e Eslov�nia - acusam a gigante americana de incitar os usu�rios a "autorizarem um acordo extensivo e invasivo" de seus dados pessoais ao criar uma conta, algo que violaria o Regulamento Geral sobre a Prote��o de Dados (RGPD) do bloco comunit�rio.
Ao criar uma conta no Google, "uma �nica etapa � suficiente para autorizar o Google a vigiar e explorar tudo o que voc� faz. Caso uma pessoa queira se beneficiar dos par�metros que d�o prioridade � prote��o da vida privada, enfrentar� um longo processo e op��es pouco claras e confusas", denunciou a diretora-geral-adjunta da BEUC, Ursula Pachl.
"A prote��o da vida privada deveria ser a op��o padr�o e a mais f�cil", acrescentou a respons�vel.
A Federa��o salienta que os consumidores �s vezes s�o obrigados a criar uma conta no Google, por exemplo, quando compram um smartphone que funciona com o sistema operativo Android (algo que ocorre com 7 a cada 10 telefones no mundo) e querem baixar aplicativos da Google Play Store.
Em contrapartida, o Google assegura que as op��es propostas aos usu�rios quando criam uma conta "est�o apresentadas de forma clara" e que s�o "f�ceis de compreender".
"N�s o desenvolvemos baseado nos resultados de investiga��es profundas de acordo com as diretrizes das autoridades de prote��o de dados e as respostas dos testes de usu�rios", indicou um porta-voz da empresa em comunicado.
BRUXELAS