No auge da temporada, a greve ocorre ao mesmo tempo em que uma paralisa��o da tripula��o de cabine de outra companhia de baixo custo, a irlandesa Ryanair.
A greve � "a �nica alternativa poss�vel diante da negativa (da EasyJet) para recuperar as condi��es que os pilotos tinham antes da pandemia de covid-19 e a negociar o segundo conv�nio coletivo", explicou em nota o sindicato de pilotos Sepla.
As paralisa��es seriam de sexta a domingo esta semana, na semana seguinte e tamb�m de 27 a 29 de agosto nos aeroportos de Barcelona, M�laga, Palma de Maiorca e Menorca nas Ilhas Baleares, informou o Sepla.
O Minist�rio de Transportes estabeleceu servi�os m�nimos entre 57 e 61%, para "compatibilizar o interesse dos cidad�os e suas necessidades de mobilidade com o direito de greve dos trabalhadores", explicou em nota.
Nesta sexta-feira, in�cio da greve, oito voos da companhia brit�nica foram cancelados, a maioria no aeroporto de Barcelona (nordeste).
"Durante os piores meses da pandemia", os pilotos da EasyJet sofreram uma redu��o de seus sal�rios, "para garantir n�o apenas seus postos de trabalho, mas tamb�m a sobreviv�ncia da pr�pria companhia na Espanha", indicou a nota.
Atualmente, a empresa voltou a ter um n�mero de voos "similar ao que tinha em 2019", mas "se nega a retomar as condi��es de trabalho", segundo os grevistas.
De todas maneiras, "as condi��es dos pilotos espanh�is s�o piores do que dos demais" colegas de outros pa�ses, acrescentou o sindicato.
Os tripulantes de cabine da EasyJet na Espanha encerraram em 28 de julho uma greve de quase um m�s, ap�s conseguir um aumento de 22% em seus sal�rios, segundo o sindicato USO.
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