Kelly Goodlett, ex-detetive de pol�cia, admitiu que conspirou com outro de seus colegas para "forjar uma declara��o juramentada para revistar a casa de Taylor" em Louisville, Kentucky, e depois para encobrir o crime com "declara��es falsas", segundo o acordo de responsabilidade.
Ela enfrenta cinco anos de pris�o, uma multa de 250 mil d�lares e tr�s anos de liberdade condicional, de acordo com o documento.
Goodlett e dois outros policiais enfrentam acusa��es federais por falsificar o mandado, enquanto um quarto agente foi acusado de uso excessivo da for�a ao abrir fogo durante as buscas, parte de um caso de tr�fico de drogas contra o ex-namorado de Taylor.
Taylor, de 26 anos, e seu namorado Kenneth Walker estavam dormindo em seu apartamento quando, por volta da meia-noite de 13 de mar�o de 2020, ouviram barulhos na porta.
Walker, acreditando se tratar de um roubo, disparou sua arma e feriu um policial. A pol�cia, que havia obtido um controverso mandado para vasculhar a casa sem bater na porta, respondeu com mais 30 tiros, ferindo fatalmente Taylor.
Walker afirmou que os policiais arrombaram a porta sem aviso pr�vio, enquanto os policiais insistiram que se identificaram.
As mortes em 2020 de Taylor e George Floyd, um homem negro morto por um policial branco em Minneapolis, se tornaram o centro de uma onda de protestos nos Estados Unidos contra a injusti�a racial e a brutalidade policial.
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WASHINGTON
Ex-policial se declara culpada de fraude em buscas em que afro-americana morreu
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