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Estado de Minas NOVA YORK

Tens�es sobre oferta fazem disparar pre�os do petr�leo


29/08/2022 19:15

Os pre�os do petr�leo se mantiveram em alta nesta segunda-feira (29), em um mercado temeroso de uma redu��o da oferta, enquanto o g�s natural se beneficiou do primeiro sinal positivo da Alemanha em muito tempo.

Em Londres, o pre�o do barril Brent do Mar do Norte, de refer�ncia na Europa, para entrega em outubro, subiu 4,05%, fechando a 105,09 d�lares.

Em Nova York, o barril do American West Texas Intermediate (WTI), de refer�ncia nos EUA e tamb�m com vencimento em outubro, subiu 4,24%, fechando a 97,01 d�lares.

Edward Moya, da Oanda, avaliou que o mercado foi impulsionado pelos temores de uma deteriora��o da situa��o na L�bia, onde houve confrontos entre grupos armados que deixaram 32 mortos no fim de semana, assim como por uma redu��o da produ��o da Organiza��o de Pa�ses Exportadores de Petr�leo (Opep).

"Uma guerra civil [na L�bia] poria em risco as exporta��es" desse pa�s do norte da �frica, disse Moya.

No ano passado, a L�bia exportou cerca de 1,1 milh�o de barris di�rios, segundo a Ag�ncia de Informa��o de Energia dos Estados Unidos.

Enquanto isso, h� perspectivas de que a Opep e seus aliados da Opep+ anunciem um corte de produ��o em sua pr�xima reuni�o, marcada para 5 de setembro.

Para Robert Yawger, do banco Mizuho, � esperado o an�ncio de uma redu��o de meio milh�o de barris por dia de sua meta de produ��o.

Outro fator de preocupa��o � o Iraque, sexto maior produtor de petr�leo do mundo, onde houve enfrentamentos nesta segunda na Zona Verde de Bagd�, sede das institui��es, invadida por simpatizantes do l�der xiita Moqtada Sadr.

Al�m disso, h� um novo obst�culo para ressuscitar o acordo nuclear com o Ir�, depois que o presidente Ebrahim Raisi assinalou que "n�o faria sentido" reviver esse pacto sem o fechamento da investiga��o da Ag�ncia Internacional de Energia At�mica (AIEA) sobre os lugares n�o declarados do pa�s.

Por outro lado, no mercado de g�s natural, o TTF holand�s, de refer�ncia na Europa, despencou e chegou a cair 21% na sess�o de hoje, antes de se recuperar um pouco.

Para Yawger, isso � resultado direto do an�ncio da Alemanha de que suas reservas de g�s estavam sendo preenchidas "mais r�pido do que o esperado", nas palavras do ministro de Economia e Clima, Robert Habeck.


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