A Su��a "expressou regularmente sua forte preocupa��o com os direitos das minorias �tnicas e religiosas em Xinjiang" e "est� convencida de que a melhor maneira de preservar seus interesses e respeito pelos direitos fundamentais � engajar-se em um di�logo cr�tico e um relacionamento construtivo com Pequim", informou o Minist�rio su��o � AFP.
A alta comiss�ria da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, publicou o relat�rio minutos antes do t�rmino de seu mandato, em 31 de agosto. O documento foi duramente criticado pela China, que exerceu forte press�o para n�o public�-lo.
Em contrapartida, foi aplaudido por muitos pa�ses ocidentais, que o viram como uma base s�lida para denunciar supostos abusos por parte das autoridades chinesas.
No relat�rio de 48 p�ginas, a ONU se refere a poss�veis "crimes contra a humanidade", relata "provas cr�veis" de tortura e viol�ncia sexual contra a minoria uigur, majoritariamente mu�ulmana, e insta a comunidade internacional a agir.
"Achamos que o relat�rio � de muito boa qualidade. � bastante objetivo sobre os fatos e tamb�m muito claro", disse J�rg Lauber, representante permanente da Su��a na ONU.
"Pedimos � China que implemente as recomenda��es do relat�rio e discutiremos isso em nossas reuni�es bilaterais", informou Lauber.
GENEBRA