O Estado hebreu considerou a expuls�o uma medida "grave" e atribuiu-a a manobras do Ir� em cumplicidade com a Arg�lia e a �frica do Sul.
Em 2022, os pa�ses da UA n�o conseguiram chegar a um acordo sobre o credenciamento de Israel como pa�s observador. A Arg�lia e a �frica do Sul se opuseram a essa iniciativa.
A UA at� agora se absteve de indicar se o assunto seria discutido novamente este ano.
Um v�deo divulgado na Internet mostra seguran�as escoltando a vice-diretora-geral da Chancelaria de Israel, Sharon Bar-li, at� a sa�da do local onde foi inaugurada a c�pula neste s�bado, na capital et�ope.
Ebba Kalondo, porta-voz do presidente da Comiss�o da UA, disse � AFP que uma das pessoas presentes foi "convidada a deixar o local" porque n�o constava da lista de participantes ou observadores.
A UA convidou o embaixador de Israel na UA, Aleli Admasu, para esta reuni�o, mas esse convite � intransfer�vel, disse Kalondo.
"� lament�vel que a pessoa em quest�o tenha abusado desse favor", acrescentou.
Um porta-voz da diplomacia israelense, no entanto, considerou que a diplomata tinha "credenciamento adequado, como observadora", e considerou que a sua expuls�o foi uma iniciativa "grave".
"� triste ver a Uni�o Africana ref�m de um pequeno grupo de pa�ses extremistas como a Arg�lia e a �frica do Sul, movidos pelo �dio e controlados pelo Ir�", disse o porta-voz israelense � AFP.
Vincent Magwenya, porta-voz do presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, respondeu que Israel deveria "justificar suas acusa��es".
ADIS ABEBA