Pyongyang disparou dezenas de m�sseis de teste em 2022 e outros dois nesta segunda-feira, apenas 48 horas depois de testar um m�ssil bal�stico intercontinental.
"Diante dos lan�amentos sem precedentes do ano passado, dois membros permanentes nos for�aram ao sil�ncio, apesar das in�meras viola��es da Coreia do Norte", acusou a embaixadora de Washington na ONU, Linda Thomas-Greenfield, referindo-se � China e � R�ssia, que usaram seu poder de veto em maio passado para impedir a imposi��es de san��es contra Pyongyang.
A "ina��o � mais que vergonhosa, � perigosa", disse Thomas-Greenfield, acrescentando que tal permissividade encoraja a Coreia do Norte a continuar a agir sem medo das consequ�ncias.
Outros embaixadores, incluindo os do Jap�o e da Fran�a, respaldaram os protestos de Washington.
Enquanto isso, a R�ssia apontou para os exerc�cios militares conjuntos entre EUA e Coreia do Sul como causa da escalada das tens�es. Dmitry Polyanskiy, vice-embaixador da R�ssia, disse que "os Estados Unidos e seus aliados t�m uma responsabilidade especial nesta situa��o".
A �ltima vez que o Conselho de Seguran�a mostrou uni�o neste assunto foi em 2017.
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NA��ES UNIDAS
EUA critica 'sil�ncio' do Conselho de Seguran�a da ONU sobre Coreia do Norte
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