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Estado de Minas BUENOS AIRES

Respons�vel por atentado contra vice-presidente argentina diz n�o se arrepender


14/03/2023 13:31

Fernando Sabag Montiel, o homem que tentou matar em 1� de setembro a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, afirmou que agiu sozinho e que n�o se arrepende, em suas primeiras declara��es � imprensa desde a pris�o.

"Eu fiz isso sozinho, eles est�o inventando uma hist�ria, eu agi sozinho", afirmou ele para inocentar a namorada, Brenda Uliarte, 23, tamb�m presa pela tentativa de homic�dio.

"Brenda Uliarte n�o teve nada a ver com isso", repetiu em declara��es transmitidas na noite de segunda-feira no canal de televis�o C5N.

O ataque ocorreu em frente � casa de Kirchner. O respons�vel se misturou entre um grupo de apoiadores que aguardavam a vice-presidente, oito dias ap�s o Minist�rio P�blico ter pedido sua condena��o por corrup��o.

"Puxei o gatilho e o tiro n�o saiu, a arma tinha cinco balas", disse Montiel, 35, detido no pres�dio de Ezeiza, em Buenos Aires.

Ao ser questionado se sente arrependimento da tentativa, o sujeito respondeu com um enf�tico "n�o". Ele refor�ou, no entanto, que fez "por causa da situa��o do pa�s".

"Em vez de tirar a trava, imagina o nervosismo de estar em um lugar e de puxar o ferrolho, puxei o trinco para tr�s e quando apertei o gatilho n�o saiu porque no meio de tanto tumulto, eu estava nervoso" pela quantidade de pessoas, contou.

A Justi�a considerou que o ataque foi planejado por Sabag e Montiel. Nicol�s Carrizo, 27, tamb�m est� preso.

Carrizo � amigo do casal e l�der da chamada "banda de los copitos", vendedores ambulantes de algod�o-doce, servi�o que Sabag e sua namorada declararam exercer.

O caso do ataque contra Kirchner ainda est� em fase de investiga��o antes de ser levado a julgamento.

O procurador do processo, Carlos R�volo, solicitou novamente per�cias sobre o celular de Montiel, cujo conte�do teria sido apagado por engano nas primeiras manipula��es feitas pela pol�cia.

A vice-presidente pediu que a Justi�a investigasse os mandantes do ataque, presumindo que Sabag era um mero executor que recebia ordens.


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