Mahuta, em visita oficial � China, � a primeira diplomata neozelandesa a viajar para Pequim desde 2018.
A ministra maori se reuniu com o chanceler chin�s, Qin Gang, e discutiu "quest�es espinhosas" como os direitos humanos na regi�o chinesa de Xinjiang (noroeste), as liberdades em Hong Kong e a influ�ncia da China no Pac�fico.
"H� muitas coisas sobre as quais podemos concordar e tamb�m conversamos sobre quest�es espinhosas, sobre as quais discordamos", como "direitos humanos", disse Mahuta na embaixada da Nova Zel�ndia em Pequim.
A Nova Zel�ndia criticou a China, seu principal parceiro comercial, por relatos de repress�o � minoria uigur em Xinjiang.
"Na (nossa) reuni�o, exortei a China a responder �s recomenda��es do Alto Comissariado para os Direitos Humanos (da ONU)", disse a ministra � AFP, referindo-se aos relat�rios da institui��o sobre poss�veis "crimes contra a humanidade" contra os uigures de maioria mu�ulmana.
Mahuta tamb�m expressou preocupa��o a Qin sobre "a eros�o dos direitos e liberdades em Hong Kong", de acordo com um comunicado divulgado neste s�bado. Ela tamb�m levantou preocupa��es "sobre os desenvolvimentos no Mar da China Meridional".
Taiwan vive sob constante amea�a de invas�o da China, que considera a ilha como parte de seu territ�rio e prometeu um dia retornar ao seu controle.
As demonstra��es de for�a de Pequim se intensificaram nos �ltimos anos sob o presidente Xi Jinping, e a invas�o russa da Ucr�nia aprofundou os temores de Taiwan de uma invas�o chinesa.
Falando do conflito na Ucr�nia, a Nova Zel�ndia "exortou a China a usar sua influ�ncia sobre a R�ssia para (obter) a retirada das for�as armadas e o fim da guerra", disse Mahuta.
PEQUIM