(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas SANTO DOMINGO

Membros da C�pula Ibero-americana pedem a��o da ONU para pacificar o Haiti


25/03/2023 15:33

Rep�blica Dominicana e Costa Rica pediram, neste s�bado (25), durante a C�pula Ibero-americana, que a comunidade internacional aja para "pacificar" o Haiti, pa�s sacudido por uma viol�ncia fora de controle desde o assassinato do presidente Jovenel Moise, em 2021.

"A �nica forma de agir com o Haiti � pacificar o Haiti. Se voc� quer ajudar o Haiti, � preciso pacificar o Haiti (...), a comunidade internacional n�o pode permitir que esta situa��o no Haiti continue, s�o os pobres haitianos que est�o sofrendo", disse o presidente dominicano, Luis Abinader, durante o evento, em Santo Domingo.

Abinader falou sobre o tema depois que seu contraparte costa-riquenho, Rodrigo Chaves, pediu em seu discurso no plen�rio que a ONU "d� uma resposta imediata" para a crise.

"Esta confer�ncia deve fazer um chamado forte e vigoroso �s Na��es Unidas para que se d� uma resposta imediata �s solicita��es do Haiti para que este pa�s volte a ter controle, para controlar a viol�ncia que existe em um Estado falido", disse Chaves, ressaltando que 70% do territ�rio de Porto Pr�ncipe, a capital haitiana, "s�o controlados por grupos criminosos".

O Haiti, o pa�s mais pobre do continente americano, est� mergulhado h� anos em uma crise humanit�ria, econ�mica e pol�tica desde o assassinato de Moise, acentuada pelo auge da viol�ncia praticada por gangues.

Mais de 500 pessoas foram assassinadas por estas quadrilhas s� no primeiro trimestre deste ano, segundo as Na��es Unidas, que pediram em mar�o a mobiliza��o de uma for�a de apoio especializada.

Em outubro de 2022, o Haiti pediu ajuda internacional para enfrentar esta crise.

Chaves considerou que o pa�s deve ser pacificado antes de considerar a convoca��o de elei��es: "� preciso apagar o inc�ndio antes de nos perguntarmos se vamos reconstruir esta casa".

"Senhor Luis Abinader, o mundo est� voltando a olhar para o outro lado e enquanto costa-riquenho, n�o me parece justo dizer � Rep�blica Dominicana que envie for�as armadas, embora as tenha, a um pa�s vizinho. Esta � uma responsabilidade mundial e n�o estamos atendendo a esta responsabilidade", acrescentou Chaves.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)