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Estado de Minas WASHINGTON

Fran�a � aliado 'confi�vel' dos EUA, mas deve manter v�nculo com China, diz ministro


12/04/2023 16:55

A Fran�a � um aliado "forte e confi�vel" dos Estados Unidos, declarou � AFP, nesta quarta-feira (12), o ministro da Economia franc�s, Bruno Le Maire, que tamb�m enfatizou que continua sendo importante manter o di�logo diplom�tico e o relacionamento comercial com a China.

Os coment�rios do ministro aconteceram depois que o presidente franc�s, Emmanuel Macron, sugeriu que a Europa n�o deveria ser um "seguidor" dos Estados Unidos em caso de conflito com a China por Taiwan.

As declara��es de Macron, realizadas em uma entrevista recente, poderiam causar confus�o entre seus aliados do Ocidente, na opini�o de analistas.

"Temos a inten��o de continuar sendo aliados fortes e confi�veis dos Estados Unidos", declarou Le Maire, � margem das reuni�es de primavera (no hemisf�rio norte) do Fundo Monet�rio Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM), que acontecem esta semana em Washington.

Este assunto tamb�m gera debate pol�tico na Fran�a, acrescentou.

Antes de viajar para a China, Macron falou com o presidente americano, Joe Biden, com o objetivo de manter uma "coordena��o profunda" com Washington em rela��o ao posicionamento com Pequim.

Perguntado sobre Taiwan, Le Maire disse que a quest�o crucial � pedir � China que "desescale" em suas atitudes e manobras no entorno da ilha de governo aut�nomo, que Pequim considera uma prov�ncia rebelde que faz parte de seu territ�rio.

Na frente econ�mica, Le Maire lamentou o fato de alguns nos Estados Unidos pensarem que os pa�ses ocidentais deveriam se desvincular da economia chinesa, apesar de o volume comercial entre Estados Unidos e China "jamais ter sido t�o alto".

Para o ministro franc�s, a Europa n�o deve dar um passo para tr�s enquanto outros pa�ses continuam fazendo com�rcio com o gigante asi�tico.

Le Maire afirmou que tamb�m � necess�rio manter o di�logo com a China em quest�es como a mudan�a clim�tica, a reestrutura��o da d�vida e o n�o fornecimento de armas para a R�ssia em sua guerra na Ucr�nia.

"Precisamos do apoio da China, e precisamos que a China se envolva", disse.


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