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Estado de Minas NAIR�BI

Mais 26 corpos de supostos membros de uma seita s�o exumados no Qu�nia


23/04/2023 15:26

Outros 26 corpos foram exumados no leste do Qu�nia neste domingo (23), elevando para 47 o n�mero de cad�veres encontrados pela pol�cia em tr�s dias, em uma investiga��o sobre a morte de seguidores de uma seita religiosa, informou a pol�cia � AFP.

"Hoje [domingo], exumamos 26 corpos, o que eleva o n�mero total para 47", declarou Charles Kamau, chefe de investiga��es criminais do subcomit� de Malindi (leste), que acrescentou que as buscas continuam.

Na semana passada, as autoridades encontraram os corpos de quatro adeptos da Igreja Internacional da Boa Nova (Good News International Church, em ingl�s), dirigida por Makenzie Nthenge, que teria instado seus seguidores a jejuar para "conhecer Jesus".

Os investigadores intervieram na regi�o ap�s uma den�ncia que apontava a exist�ncia de uma poss�vel vala comum.

Contudo, muitos adeptos da seita ainda est�o escondidos em uma �rea de mata.

Uma mulher foi encontrada neste domingo pelas autoridades com os olhos esbugalhados e recusando-se a ingerir alimentos, antes de ser transferida em uma ambul�ncia.

Outros 11 fi�is, sete homens e quatro mulheres de entre 17 e 49 anos, foram hospitalizados na semana passada ap�s receberem ajuda na regi�o de mata conhecida como Shakahola.

O l�der da seita, Makenzie Nthenge, compareceu � pol�cia em 15 de abril, antes de ser detido.

Uma fonte policial afirmou que Nthenge iniciou uma greve de fome e que "est� orando e jejuando" enquanto permanece preso.

Segundo a imprensa local, seis seguidores de Makenzie Nthenge tamb�m foram detidos.

Em um relat�rio, a pol�cia indicou que recebeu informa��es sobre v�rias pessoas "mortas de fome com o pretexto de conhecer Jesus depois que um suspeito, Makenzie Nthenge, pastor da Igreja Internacional da Boa Nova, fez nelas uma lavagem cerebral".

De acordo com a m�dia local, Makenzie Nthenge tinha sido detido e indiciado no m�s passado depois que duas crian�as morreram de fome enquanto estavam sendo cuidadas por seus pais.

No entanto, ele pagou uma fian�a de 100.000 xelins quenianos (R$ 3.728) e foi liberado.


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