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Estado de Minas NIIGATA

Ucr�nia e tens�es no setor banc�rio no foco da reuni�o de ministros das Finan�as do G7 no Jap�o


11/05/2023 13:26

A reuni�o de ministros das Finan�as do G7, que come�a nesta quinta-feira(11) no Jap�o, ter� como foco o apoio deste grupo de pot�ncias ocidentais � Ucr�nia em sua defensiva contra a R�ssia, al�m dos temores do setor banc�rio e a amea�a de um default da d�vida dos Estados Unidos.

Tamb�m participam da c�pula, que segue at� s�bado em Niigata (centro), os dirigentes do Fundo Monet�rio Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM).

Um default nos Estados Unidos, devido ao bloqueio das negocia��es entre o governo democrata do presidente Joe Biden e os republicanos para elevar o teto da d�vida, poderia levar a uma "cat�strofe econ�mica e financeira" com repercuss�es mundiais, advertiu a secret�ria do Tesouro, Janet Yellen.

O ex-presidente republicano Donald Trump defendeu na quarta-feira que n�o haja pagamento se n�o houver cortes "enormes" nos gastos.

Yellen tamb�m insistiu na vontade dos membros do G7 (EUA, Jap�o, Alemanha, Reino Unido, Fran�a, It�lia e Canad�) de apoiar a Ucr�nia pelo tempo que for preciso e na necessidade de refor�ar as san��es contra a R�ssia.

"Este ano, um elemento central de nossa estrat�gia consiste em tomar novas medidas para impedir que a R�ssia evite nossas san��es" declarou.

Sob essa mesma �tica, a Comiss�o Europeia (�rg�o executivo da Uni�o Europeia) acaba de submeter a seus membros a an�lise de um novo pacote de medidas restritivas contra Moscou, o d�cimo-primeiro desde o in�cio da invas�o russa da Ucr�nia em fevereiro de 2022, para evitar que outros pa�ses escapem das san��es europeias.

O embaixador dos Estados Unidos na �frica do Sul acusou nesta quinta a este pa�s de ter entregado armas � R�ssia apesar de sua proclamada neutralidade no conflito na Ucr�nia.

A reuni�o de Niigata, pr�via � c�pula do G7 em Hiroshima (oeste) do pr�ximo fim de semana, pode derivar em novas a��es destinadas a terceiros pa�ses que se esquivam das san��es contra a R�ssia, "come�ando pela China", considerou John Kirton, diretor do Grupo de Pesquisas sobre o G7 da Universidade de Toronto (Canad�), contatado pela AFP.

- Supervis�o banc�ria mais "intrusiva"? -

As recentes agita��es no setor banc�rio, Estados Unidos e Europa, e as medidas para cont�-las, tamb�m ser�o tratadas no encontro de Niigata.

"O entorno do setor financeiro j� mudou de forma dr�stica" com os servi�os banc�rios online e as redes sociais, que podem amplificar e acelerar a retirada de capitais, lembrou o ministro japon�s das Finan�as, Shunichi Suzuki.

Por�m, esta quest�o pode levantar diverg�ncias entre Estados Unidos e os pa�ses europeus do G7, que preferem refor�ar a regulamenta��o para evitar corridas aos bancos, segundo Kirton.

A supervis�o banc�ria tem de ser mais "intrusiva" para evitar estas crises, declarou na quarta-feira a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, em entrevista ao jornal de economia japon�s Nikkei.

Outros temas presentes na reuni�o ser�o a luta contra a infla��o sem estancar o crescimento, a difus�o das criptomoedas e o financiamento da transi��o ecol�gica na luta contra a mudan�a clim�tica.

O Jap�o, que preside os debates, tenta incluir outros pa�ses nas discuss�es do G7. Al�m da participa��o online do ministro ucraniano de Finan�as, tamb�m estar�o presentes os titulares da �ndia, Indon�sia, Brasil, Coreia do Sul e Singapura.

Uma iniciativa vista como uma tentativa de responder � crescente influ�ncia da R�ssia, e especialmente da China, em v�rias regi�es do planeta.


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