"Os componentes b�sicos da m�sica pertencem a n�s, seres humanos", afirmou o ex-vocalista do The Police, de 71 anos.
Segundo Sting, "essa ser� uma batalha que todos n�s teremos que travar nos pr�ximos dois anos: defender nosso capital humano contra a IA".
O uso de intelig�ncia artificial em composi��es gera debates na ind�stria musical, onde alguns denunciam a viola��o de direitos autorais enquanto outros elogiam suas vantagens.
Essa tecnologia foi usada para imitar os cantores canadenses Drake e The Weeknd em uma m�sica lan�ada no m�s passado, sob o t�tulo "Heart On My Sleeve".
A m�sica ficou dispon�vel brevemente nas plataformas de streaming antes de ser retirada, ap�s uma den�ncia de direitos autorais da Universal Music Group - que publica os dois artistas por interm�dio de uma subsidi�ria.
O DJ franc�s David Guetta, por sua vez, utilizou a IA para adicionar um vocal no estilo do rapper Eminem em uma can��o, durante uma recente apresenta��o ao vivo. Guetta garantiu que a vers�o ser� lan�ada comercialmente.
"As ferramentas s�o �teis, mas temos que gerenci�-las n�s mesmos", disse Sting. "Acho que n�o podemos permitir que as m�quinas assumam o controle. Temos que ser cautelosos", acrescentou.
Sting, cujo nome de batismo � Gordon Sumner, ficou famoso com a banda The Police no final da d�cada de 1970 e in�cio de 1980, com sucessos como "Roxanne", "Message in a Bottle" e "Walking on the Moon".
Ele consolidou posteriormente uma carreira solo com cl�ssicos como "Englishman in New York", "Fields of Gold" e "Shape of My Heart".
UNIVERSAL MUSIC GROUP
LONDRES