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Estado de Minas HIROSHIMA

G7 recebe Zelensky e apela � China para 'pressionar' a R�ssia


20/05/2023 09:51
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O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, chegou neste s�bado(20) a Hiroshima, Jap�o, para participar da c�pula do G7, cujos l�deres instaram a China a "pressionar a R�ssia para que encerre sua agress�o" contra a Ucr�nia.

Zelensky, que chegou a Hiroshima por volta das 15H30 locais (03H30 no hor�rio de Bras�lia) em um avi�o da Rep�blica Francesa, tuitou depois de aterrissar que a paz estar� "mais perto" ap�s esta c�pula, um dia depois de conseguir que os Estados Unidos abram caminho para autorizar a entrega de avi�es de combate F-16 � Ucr�nia.

A visita de Zelensky d� ao ucraniano a oportunidade de se reunir com os l�deres das sete economias mais industrializadas (Estados Unidos, Canad�, Jap�o, Fran�a, Reino Unido, Alemanha e It�lia), que apoiam financeira e militarmente o seu pa�s contra a invas�o russa.

Tamb�m poder� se aproximar de outras pot�ncias n�o alinhadas e presentes na reuni�o, como �ndia e Brasil, que t�m rela��es pr�ximas com a R�ssia e n�o condenaram a invas�o a seu pa�s.

Os dirigentes do G7 instaram neste s�bado a China, aliada de Moscou e que nunca condenou a invas�o, a "pressionar a R�ssia para que cesse sua agress�o" contra a Ucr�nia e "retire imediatamente, totalmente e sem condi��es suas tropas".

- Decis�o "hist�rica" -

O presidente ucraniano se reunir� com seu hom�logo americano, Joe Biden, para falar sobre "a aplica��o pr�tica" da decis�o americana sobre avi�es de combate.

Zelensky tamb�m ter� encontros bilaterais com o presidente franc�s, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro japon�s, Fumio Kishida.

Washington confirmou na sexta-feira que apoiar� a capacita��o de pilotos ucranianos em avi�es de combate F-16, de fabrica��o americana, e se disse disposto a autorizar que outros pa�ses possam fornecer estes aparelhos a Kiev. Uma decis�o "hist�rica", celebrou Zelensky.

At� agora, os ocidentais, encabe�ados pelos Estados Unidos, resistiam aos pedidos por estes ca�as, preocupados com uma poss�vel escalada do conflito.

Durante os longos meses de treinamento, os ocidentais decidir�o o calend�rio de entrega dos avi�es, sua quantidade e os pa�ses que os fornecer�o.

O Reino Unido vai trabalhar com seus aliados para "brindar a Ucr�nia com a capacidade a�rea de combate que necessita", declarou o primeiro-ministro brit�nico Rishi Sunak no Jap�o. Emmanuel Macron tamb�m se mostrou disposto na segunda-feira a formar pilotos ucranianos.

Washington reiterou, no entanto, que com sua ajuda militar, "os Estados Unidos n�o facilitam e n�o apoiam ataques em territ�rio russo".

- China no alvo -

Em Hiroshima, v�tima em 1945 do primeiro bombardeio at�mico da hist�ria, os dirigentes do G7 anunciaram na sexta um endurecimento de suas san��es contra a R�ssia.

Os dirigentes mostraram sua preocupa��o com o aumento do poder econ�mico, diplom�tico e militar da China, em um contexto de tens�o entre Washington e Pequim.

Mas tamb�m asseguraram querer "rela��es construtivas e est�veis" com o gigante asi�tico, destacando "a import�ncia de nos comprometermos com franqueza".

Em seu comunicado, os dirigentes do G7 mostraram sua "oposi��o" a qualquer "militariza��o" chinesa na regi�o �sia-Pac�fico, assegurando que n�o existe "fundamento jur�dico" para as "reivindica��es mar�timas expansivas" da China.

Al�m disso, reiteraram que a "paz e a estabilidade" no estreito de Taiwan � "indispens�vel" para a seguran�a mundial.

Os pa�ses do G7 querem diversificar suas redes de fornecedores para depender menos da China em particular, e advertiram contra qualquer tentativa de "coer��o econ�mica" sem mencionar diretamente a China no comunicado.


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