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Estado de Minas CIDADE DE SINGAPURA

EUA: di�logo com a China � essencial para reduzir chances de conflito


02/06/2023 23:44
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O di�logo entre os Estados Unidos e a China "� essencial" para evitar erros de c�lculo que possam levar a um conflito, disse o secret�rio de Defesa americano, Lloyd Austin, neste s�bado (03), depois que Pequim recusou uma reuni�o formal entre ele e seu par chin�s.

Austin e Li Shangfu apertaram as m�os e se falaram brevemente pela primeira vez no jantar de abertura de uma reuni�o de c�pula de defesa em Singapura na noite anterior, mas a intera��o ficou aqu�m da expectativa do Pent�gono.

O chefe da Defesa americana faz um giro pela �sia que j� o levou ao Jap�o e incluir� uma visita � �ndia, parte de um esfor�o de autoridades americanas para consolidar alian�as e parcerias na regi�o com o objetivo de enfrentar Pequim.

"Os Estados Unidos acreditam que linhas abertas de comunica��o com a China s�o essenciais, principalmente entre nossas defesas e l�deres militares", disse Austin na reuni�o de c�pula. "Quanto mais nos falarmos, mais poderemos evitar mal-entendidos e erros de c�lculo que podem levar a crises ou conflitos."

Os Estados Unidos haviam convidado Li para um encontro paralelo � reuni�o, mas Pequim recusou o convite, com uma porta-voz justificando que "os EUA sabem claramente por que existem dificuldades na comunica��o militar atualmente".

Li foi sancionado pelo governo americano em 2018, por comprar armas russas, mas o Pent�gono afirma que isto n�o impede Austin de tratar de assuntos oficiais com ele.

Austin criticou Pequim por conduzir "um n�mero alarmante de intercepta��es arriscadas de aeronaves americanas e aliadas que sobrevoaram legalmente o espa�o a�reo internacional", incluindo uma na semana passada. Militares da China alegaram que o avi�o americano invadiu uma �rea de treinamento militar.

A tens�o entre Washington e Pequim aumentou neste ano, devido a quest�es como Taiwan e um suposto bal�o espi�o chin�s abatido por um avi�o de guerra americano ap�s atravessar os Estados Unidos. Outro ponto cr�tico recente foram os microchips de �ltima gera��o, com Pequim afirmando, no m�s passado, que a gigante americana dos semicondutores Micron havia falhado em uma revis�o de seguran�a nacional e n�o teria permiss�o para vender a operadores de "infraestrutura de informa��o cr�tica".

O an�ncio veio depois que Washington e seus aliados tomaram medidas, nos �ltimos meses, que a China alegou terem sido pensadas para restringir sua capacidade de comprar ou fabricar chips de ponta e conter seu poder global crescente.

Austin ressaltou na reuni�o de c�pula que os Estados Unidos "permanecem profundamente comprometidos com a manuten��o do status quo no Estreito de Taiwan e "continuar�o se opondo categoricamente a mudan�as unilaterais no mesmo".


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