
Barry foi condenado � morte em 1995 por homic�dio, agress�o sexual e tr�s acusa��es de abuso infantil relacionadas � morte da filha de 4 anos de sua namorada. � �poca, o homem foi apontado pelos promotores do caso como respons�vel pelos cuidados da menina quando ela morreu.
Quase tr�s d�cadas depois, no entanto, um juiz do condado de Pima reavaliou as evid�ncias m�dicas que provaram que Jones n�o havia provocado os ferimentos da menina. Barry passou a responder por negligenciar o atendimento m�dico na noite anterior � morte da menina, j� que ele sabia sobre o estado de sa�de da crian�a.
Com a decis�o, ele aceitou um acordo judicial por homic�dio culposo (quando n�o h� inten��o de matar).
A defesa de Jones alegou que o primeiro advogado nomeado para o caso falhou na pesquisa e coleta de informa��es m�dicas que levaram a menina a �bito. Novas evid�ncias m�dicas indicaram que a les�o mortal poderia ter ocorrido tr�s, quatro, cinco dias antes do epis�dio que motivou a pris�o de Jones.
Diante da falta de provas, o procurador-geral do Arizona Myles Braccio conduziu em mar�o uma investiga��o independente sobre o caso, o que levou o j�ri a propor uma negocia��o com a defesa e, consequentemente, garantir a liberdade do acusado.
Em nota, o defensor p�blico federal Cary Sandman celebrou a liberdade de Barry Lee Jones. "Depois de quase 30 anos no corredor da morte por um crime que n�o cometeu, Barry Jones est� finalmente voltando para casa".