"A R�ssia sempre saiu mais s�lida, mais forte, de todas as dificuldades (...) Acontecer� o mesmo desta vez. O processo j� come�ou", disse Lavrov em uma entrevista coletiva em Moscou.
Os combatientes do grupo paramilitar Wagner, dirigido por Yevgueni Prigozhin, que j� foi um grande aliado do presidente Vladimir Putin, tomaram na sexta-feira e s�bado da semana passada o controle de v�rias instala��es militares no sul da R�ssia e avan�aram e dire��o a Moscou.
O motim terminou no s�bado � noite, ap�s a negocia��o de um acordo que inclui o ex�lio de Prigozhin em Belarus.
Nenhuma puni��o foi anunciada contra os amotinados, o que v�rios analistas e autoridades ocidentais consideram um sinal de fraqueza do Kremlin.
As autoridades russas tentam passar, desde ent�o, a imagem de normalidade e insistem que o pa�s saiu "fortalecido" ap�s a rebeli�o que, no entanto, provocou a crise mais grave desde a chegada de Putin ao poder em 1999.
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MOSCOU
R�ssia ser� mais forte ap�s motim do grupo Wagner, afirma chanceler
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