A decis�o, comemorada pela comunidade internacional, tranquiliza um pa�s que registrou em junho seus piores tumultos dos �ltimos anos.
Depois de meses de suspense em uma regi�o marcada por golpes de Estado, Sall anunciou na segunda-feira que n�o concorreria a um terceiro mandato, algo ilegal aos olhos da oposi��o sob a Constitui��o.
O l�der da oposi��o Ousmane Sonko, que foi impedido por uma condena��o de concorrer �s elei��es, pediu � popula��o que "se levantasse" se o presidente de 61 anos voltasse a concorrer.
A sua condena��o no in�cio de junho, que denuncia como um caso armado para impedir a sua candidatura, provocou protestos que deixaram pelo menos 16 mortos neste pa�s do oeste da �frica.
Sall dominou as primeiras p�ginas de todos os jornais nesta ter�a-feira. "Macky sai pela porta da frente", "Macky no pante�o dos grandes homens", afirmavam as manchetes.
"Tenho um sentimento de al�vio, de orgulho porque a evolu��o da democracia senegalesa deu um passo... as perspectivas s�o boas", avaliou Hassame Drabo, gerente de empresa em Dacar.
Sall foi eleito pela primeira vez em 2012 para um mandato de sete anos e de novo em 2019, por mais cinco anos, ap�s uma revis�o constitucional sobre a dura��o do cargo.
DAKAR