"Quando ocuparmos o nosso lugar dentro desta coaliz�o, poderemos lutar por nossos valores, como a democracia, a igualdade e os direitos humanos", garantiu em um discurso na sede da Unesco.
"O presidente Biden entende que, se queremos contribuir para criar um mundo melhor, os Estados Unidos n�o podem faz�-lo sozinho, mas devemos mostrar o caminho. Por isso estamos t�o orgulhosos de ingressar na Unesco", acrescentou.
Jill chegou na segunda-feira para sua primeira visita oficial na Fran�a desde que seu marido, Joe Biden, assumiu a Casa Branca.
Acompanhada por sua filha Ashley, elas foram recebidas nesta ter�a por Brigitte Macron, esposa do presidente franc�s, no Pal�cio do Eliseu.
Mas o evento principal de sua viagem ser� uma visita � Organiza��o das Na��es Unidas para a Educa��o, a Ci�ncia e a Cultura (Unesco), um s�mbolo do retorno de Washington para o �rg�o em 30 de junho, apesar da oposi��o de R�ssia e China.
Os Estados Unidos deixaram a Unesco em 2018, sob a presid�ncia de Donald Trump (2017-2021), que acusou a ag�ncia de ter um "persistente vi�s anti-Israel".
Na cerim�nia de hasteamento da bandeira, a diretora-geral da institui��o, Audrey Azoulay, declarou que "em um mundo desunido, onde os apetites pelo poder �s vezes levam a quest�es de multilateralismo", o retorno dos Estados Unidos teve um significado que "ultrapassou a Unesco".
Al�m disso, o retorno da pot�ncia americana prev� o pagamento integral de sua d�vida de US$ 619 milh�es (em torno de R$ 3 bilh�es), que representa um al�vio financeiro para a ag�ncia.
A agenda de Biden segue com uma visita ao cemit�rio americano no Reino Unido na quarta-feira (26), onde prestar� "homenagem aos soldados americanos que perderam a vida" na Segunda Guerra Mundial.
A primeira-dama concluir� a viagem no Monte Saint-Michel, Patrim�nio da Humanidade, para "destacar a import�ncia de preservar os patrim�nios culturais em todo o mundo", segundo seu programa.
PARIS