
Villavicencio, do movimento de centro Construye, foi morto a tiros ao deixar o local onde foi realizado um com�cio de campanha, no norte de Quito.
"Indignado e consternado com o assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio. Minha solidariedade e condol�ncias � sua esposa e filhas", expressou Lasso atrav�s da rede social X, antigo Twitter.
O presidente acrescentou que "pela sua mem�ria e pela sua luta, garanto que este crime n�o ficar� impune" e que "o crime organizado foi longe demais, mas receber� todo o peso da lei".
O Equador tem enfrentado nos �ltimos anos um aumento do crime relacionado ao tr�fico de drogas, o que quase dobrou a taxa de homic�dios para 25 por 100.000 habitantes em 2022.
Villavicencio era um dos oito candidatos presidenciais para o primeiro turno das elei��es gerais antecipadas que ocorrer�o em 20 de agosto.
O jornalista e ex-membro da Assembleia Nacional, que foi dissolvida em maio por Lasso, aparecia em segundo lugar na inten��o de voto com 13,2%, atr�s da advogada Luisa Gonz�lez (26,6%), a �nica mulher na disputa e afiliada ao ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), de acordo com a mais recente pesquisa da Cedatos.
LEIA: Tr�s novos vulc�es submarinos s�o descobertos perto da Sic�lia, na It�lia
O jornal El Universo, o principal do pa�s, informou que Villavicencio foi assassinado "no estilo de um assassinato de aluguel, com tr�s tiros na cabe�a".
Lasso convocou o gabinete de Seguran�a para a sede presidencial, bem como os titulares de �rg�os estatais, como o Tribunal Nacional de Justi�a, para "discutir esse incidente que abalou o pa�s".