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Estado de Minas NOVA YORK

'N�o esqueceremos': piores atentados da hist�ria dos EUA completam 22 anos


11/09/2023 19:27
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Os sinos tocaram, e os nomes das 2.977 v�timas foram relembrados, nesta segunda-feira (11), nas cerim�nias comemorativas do 22� anivers�rio dos atentados cometidos pela rede terrorista Al-Qaeda em Nova York, Washington e Pensilv�nia, os piores dos Estados Unidos.

"Nunca esqueceremos", disse o presidente Joe Biden, que homenageou as v�timas dos atentados da base a�rea de Anchorage, no Alasca, onde fez uma escala de sua viagem de volta da �ndia e do Vietn�.

"Os terroristas roubaram a vida de 2.977 pessoas naquele dia... Mas aqueles terroristas n�o puderam tocar o que nenhuma for�a, nenhum inimigo, ningu�m nunca mais p�de: e isso � a alma dos Estados Unidos", disse o presidente.

"A alma da Am�rica � a fortaleza que encontramos no medo daquele terr�vel dia de setembro", afirmou, apelando � "unidade nacional" diante da forte polariza��o pol�tica que o pa�s vive.

Biden foi representado em Nova York pela vice-presidente Kamala Harris, que juntamente com o prefeito da cidade, Eric Adams, e de seus antecessores se juntaram �s fam�lias das v�timas no Memorial do 11 de Setembro, erguido onde antes ficavam as Torres G�meas do World Trade Center. Ambas foram derrubadas por dois avi�es comerciais, lan�ados como proj�teis por um grupo de terroristas.

Os nomes de cada uma das 2.753 pessoas que morreram em Nova York foram lembrados pelos familiares, que, em muitos casos, n�o eram nascidos na �poca dos atentados.

- 'Sentimos sua falta' -

"Eu gostaria de ter conhecido voc�. Todos na fam�lia sentem sua falta. Nunca esqueceremos voc�", disse o neto do bombeiro Allan Tarasiewicz, que perdeu a vida aos 45 anos, enquanto participava das opera��es de resgate no World Trade Center (WTC).

Vinte e dois anos depois, ainda h� 1.104 v�timas cujos restos mortais n�o puderam ser identificados. Na semana passada, as autoridades de Nova York anunciaram a identidade de duas novas v�timas gra�as a estudos com novas tecnologias de sequenciamento de DNA.

No Pent�gono, em Washington, onde os sequestradores lan�aram um terceiro avi�o contra o quartel-general militar americano, um marinheiro tocou um sino para cada um dos 184 mortos do local.

No oeste da Pensilv�nia, onde caiu um quarto avi�o sequestrado que supostamente se dirigia � Casa Branca, os sinos tocaram pela morte de cada um dos 40 passageiros e tripulantes a bordo do avi�o.

"O 11 de setembro transformou a Am�rica em uma na��o em guerra, e centenas de milhares de pessoas deram um passo � frente para servir de uniforme ao nosso pa�s", disse o secret�rio da Defesa, Lloyd Austin, na cerim�nia no Pent�gono.

"Eu sei que d�i lembrar esse marco ano ap�s ano [...] Os homens e mulheres do Departamento de Defesa sempre se lembrar�o disso", completou.

O chefe da diplomacia americana, Antony Blinken, lembrou que os diplomatas e funcion�rios do Departamento de Estado "n�o v�o se esquecer nunca deste dia tr�gico" como tampouco "em 11 de setembro de 2012 em Benghazi, L�bia", onde um ataque islamita contra a embaixada americana matou o embaixador J. Christopher Stevens e seu funcion�rio, Sean Smith.

"A maioria dos que perderam a vida em 11 de setembro nos lembra porque devemos continuar lutando contra os que cometem atos de terrorismo", afirmou o secret�rio de Estado em nota.

Seu colega no comando da Secretaria de Justi�a, Merrick Garland, pediu que os Estados Unidos se mantenham "vigilantes frente ao terrorismo" e "determinados a defender os princ�pios [...] do respeito ao Estado de direito, � seguran�a do pa�s e � prote��o dos direitos civis".

Em Nova York, no Congresso e em outros lugares, foi feito um minuto de sil�ncio para recordar o atentado, planejado pelo chefe da Al-Qaeda, Osama bin Laden. Ele foi encontrado e morto quase uma d�cada mais tarde por Navy Seals americanos em um ataque ao seu esconderijo no Paquist�o.


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