A explos�o ocorreu no munic�pio de Jamund�, no departamento de Valle del Cauca, onde os rebeldes lutam contra a for�a p�blica em repres�lia por sua ofensiva militar para atingir o narcotr�fico, segundo o presidente Gustavo Petro.
"Conden�vel ataque em Jamund�, Valle. Continuamos afetando as economias ilegais e a rea��o s�o atos de viol�ncia. N�o cederemos. A For�a P�blica deve assumir militarmente o territ�rio e como governo alcan�aremos de maneira integral essas popula��es", disse o presidente na rede social X (antigo Twitter).
V�deos divulgados nas redes sociais mostram grande fuma�a e pessoas correndo, enquanto alarmes soam minutos depois da explos�o.
De acordo com a pol�cia, os cinco feridos s�o civis, e um deles se encontra "em estado grave".
"Tamb�m houve danos em cinco resid�ncias e na fachada da subesta��o de pol�cia", acrescentou a institui��o, em uma mensagem � imprensa.
O ministro da Defesa, Iv�n Vel�squez, destacou que os respons�veis pelo ataque foram os dissidentes do Estado-Maior Central (EMC), o bra�o mais poderoso dos rebeldes que rejeitaram o acordo de paz em 2016 e que avan�am para uma nova mesa de negocia��o com o governo a ser instalada no dia 8 de outubro. Um cessar-fogo tamb�m come�ar� nessa data.
"Tivemos que ir metro a metro, tomamos trincheiras. Em alguns lugares, houve combates corpo a corpo, onde os soldados terminam a opera��o com granadas de m�o. � evidente que o EMC tenta reagir, distrair, gerar press�o em outros lugares para que paremos esta opera��o, que n�o vamos parar", declarou o ministro � R�dio Caracol.
Segundo ele, na regi�o sudoeste, "concentra-se 75% do financiamento do EMC", onde mant�m seu narcocultivo, no pa�s que mais produz coca�na no mundo.
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JAMUNDI