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Estado de Minas WELLINGTON

Partidos conservadores chegam ao poder na Nova Zel�ndia


14/10/2023 12:34
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Os neozelandeses votaram, neste s�bado (14), a favor de uma mudan�a de governo, e o primeiro-ministro em final de mandato, o trabalhista Chris Hipkins, aceitou a derrota de seu partido nas elei��es legislativas ap�s seis anos no poder.

Hipkins, que substituiu Jacinda Ardern este ano, disse que "n�o est� em condi��es de formar um governo" e parabenizou seu rival, o conservador Christopher Luxon.

"O resultado desta noite n�o � o que qualquer um de n�s queria, mas quero que voc�s se orgulhem do que alcan�amos nos �ltimos seis anos", declarou Hipkins a seus correligion�rios trabalhistas em Wellington.

Com 97% dos votos contados, o Partido Nacional e seu parceiro de coaliz�o ACT conquistaram 61 assentos, o suficiente para garantir a maioria em um parlamento de 120 cadeiras.

"Com base nos n�meros atuais, parece que o Partido Nacional e o ACT estar�o em posi��o de formar o pr�ximo governo", afirmou Christopher Luxon.

O ex-executivo da companhia a�rea Air New Zealand disse que os neozelandeses "votaram pela mudan�a".

A campanha eleitoral foi dominada pela situa��o econ�mica, cada vez mais dif�cil, e pelo aumento do custo de vida que afetou os neozelandeses.

Luxon, de 53 anos, que h� quatro anos trabalhava no setor privado, prometeu medidas para reduzir a press�o fiscal para impulsionar a economia.

- Nova dire��o -

O vencedor passou sete anos como diretor-executivo da Air New Zealand e foi aclamado como um futuro l�der ao entrar na pol�tica em 2019.

Em seus primeiros 100 dias no cargo, o Partido Nacional planeja lan�ar uma ofensiva contra a delinqu�ncia juvenil, a proibi��o de telefones celulares nas escolas e acabar com os aumentos dos impostos sobre combust�veis do governo trabalhista.

"Os neozelandeses v�o despertar n�o s� em um novo dia, mas com a promessa de um novo governo e de uma nova dire��o", disse Luxon aos seus partid�rios em Auckland, ressaltando que levar� o pa�s de volta para o "bom caminho".

Tanto Luxon como Hipkins tentaram atrair os eleitores com promessas de reduzir o elevado pre�o da gasolina, resolver a cr�nica escassez de moradia e conter a alta vertiginosa dos produtos alimentares b�sicos.

"Reduziremos o custo de vida. Vamos restabelecer a lei e a ordem. Vamos oferecer uma melhor aten��o m�dica e educaremos os nossos filhos para que possam crescer e viver a vida com que sonham", insistiu Luxon.

Na pequena cidade de Waikanae, a uma hora de carro ao norte de Wellington, o a�ougueiro Terry McKee disse que o aumento do custo de vida foi a quest�o eleitoral mais importante.

"As coisas est�o dif�ceis. As taxas de juros, os pre�os dos combust�veis, tudo est� aumentando, mas n�o sei o que outro governo vai fazer", disse � AFP.

Ap�s uma vit�ria retumbante em 2020 sob o comando da agora ex-primeira-ministra Jacinda Arden, o Partido Trabalhista registra, desta vez, uma dura derrota.

"Assumir depois da minha boa amiga Jacinda n�o ia ser uma tarefa f�cil", admitiu Hipkins. "Quando aceitei este trabalho, sabia que seria uma batalha dif�cil", concluiu.

AIR NEW ZEALAND


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