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Estado de Minas KIEV

Bombardeio russo deixa seis mortos em dep�sito dos correios na Ucr�nia


22/10/2023 17:05
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Pelo menos seis pessoas morreram e 17 ficaram feridas no s�bado (21) ap�s m�sseis russos atingirem um dep�sito dos correios na regi�o de Kharkiv, no nordeste da Ucr�nia, informaram autoridades locais.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, compartilhou nas redes sociais um v�deo que mostra um armaz�m destru�do pr�ximo a v�rios destro�os e um cont�iner com o logotipo da empresa postal ucraniana Nova Pochta.

Os mortos e feridos no ataque "eram funcion�rios da empresa que se encontra no interior do terminal de Nova Pochta", informou o governador de Kharkiv, Oleg Sinegubov, acrescentando que alguns dos feridos est�o internados.

"As v�timas, com idades entre 19 e 42 anos, ficaram feridas por estilha�os e pela explos�o", acrescentou.

O Minist�rio P�blico da cidade ucraniana confirmou que 17 pessoas ficaram feridas.

De acordo com o gabinete da procuradoria regional, as for�as russas estacionadas na regi�o de Belgorod, na fronteira com a Ucr�nia, dispararam m�sseis S-300 e dois deles atingiram o dep�sito.

"A an�lise dos escombros continua com o objetivo de estabelecer o n�mero exato de feridos e mortos", disse o porta-voz do gabinete, Dmitro Chubenko, � m�dia p�blica Suspilne.

No leste da Ucr�nia, o procurador-geral anunciou neste domingo (22) que mais dois bombardeios mataram duas pessoas no distrito de Bakhmut.

Pouco mais ao sul, em Avdiivka, uma cidade industrial disputada pelas tropas russas e ucranianas, as for�as de Kiev mant�m suas posi��es "protegidas", disse Zelensky em sua mensagem di�ria neste domingo.

Ainda assim, o presidente considerou que a situa��o naquela regi�o � "dif�cil" devido aos "numerosos ataques" dos russos. Nas �ltimas semanas, a cidade foi atacada diversas vezes por Moscou, que quer cerc�-la.

O Ex�rcito ucraniano informou que destruiu um m�ssil teleguiado e tr�s drones lan�ados pelas for�as rivais. A R�ssia afirmou, por sua vez, que derrubou tr�s m�sseis ucranianos lan�ados contra a pen�nsula da Crimeia, anexada por Moscou em 2014.

H� v�rias semanas a Ucr�nia tenta direcionar suas opera��es para esta �rea estrat�gica para Moscou, uma vez que � uma posi��o que lhe permite abastecer suas tropas no sul da Ucr�nia e lan�ar ataques com m�sseis a partir do mar.


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