Ap�s os acontecimentos recentes em Israel e Gaza, o presidente da institui��o financeira, Ajay Banga, disse acreditar "que o impacto no desenvolvimento econ�mico ser� ainda mais grave".
"Estamos diante de uma conjuntura muito perigosa", acrescentou Banga, em seu discurso no f�rum anual Iniciativa de Investimento Futuro, conhecido como "Davos do Deserto".
Lideran�as do grupo islamita palestino Hamas lan�aram uma ofensiva contra Israel em 7 de outubro e 1.400 pessoas foram mortas, segundo autoridades israelenses, al�m de contabilizar mais de 220 ref�ns. Nas retalia��es de Israel em Gaza, mais de 5.700 mortes foram registradas.
A inova��o e a transforma��o econ�mica, que eram os temas desta edi��o do f�rum, foram ofuscadas pela guerra.
Larry Fink, CEO do gigante de gest�o BlackRock, afirmou que "se esses problemas n�o forem resolvidos, provavelmente significar� mais terrorismo global, mais inseguran�a, mais medo e menos esperan�a".
"E quando h� menos esperan�a, vemos contra��es em nossas economias", afirmou.
Jane Fraser, CEO do Citi, disse que "� dif�cil n�o ser um pouco pessimista".
Mais de 6.000 dirigentes est�o inscritos para o evento de tr�s dias, que incluir� diretores dos maiores bancos do mundo e os presidentes da Coreia do Sul, Qu�nia e Ruanda, de acordo com os organizadores.
A guerra entre Israel e o Hamas faz contraste com a vis�o promovida pela Ar�bia Saudita, de um Oriente M�dio pr�spero.
Riade retomou neste ano suas rela��es com o Ir� e esteve perto de reconhecer o Estado de Israel, antes do in�cio do conflito.
O pa�s condenou a viol�ncia contra civis em Gaza e afirmou que apoia a causa palestina.
A atual guerra gera temores de uma escalada no Oriente M�dio, especificamente entre Israel e o grupo liban�s Hezbollah - uma organiza��o apoiada pelo Ir� e aliada do Hamas.
RIADE