
O coronav�rus j� infectou oficialmente 5.699.005 pessoas e causou a morte de 162.802 no Brasil, segundo o boletim mais recente do Conselho Nacional de Secret�rios da Sa�de (Conass), divulgado nesta ter�a-feira (10/11).
Deste total, 23.973 casos da doen�a e 174 �bitos foram registrados nas �ltimas 24 horas. No entanto, em alguns Estados os n�meros est�o defasados, pela dificuldade em abastecer os dados desde que o sistema de informa��es do Minist�rio da Sa�de sofreu um ataque hacker na semana passada.
O Estado com o maior n�mero de v�timas fatais seguem sendo S�o Paulo (39.717 n�o atualizado desde domingo), seguido por Rio de Janeiro (20.905) e Cear� (9.416).
O Brasil continua como o segundo do mundo com maior n�mero de mortes na pandemia do novo coronav�rus, depois apenas dos Estados Unidos, que t�m mais de 239,2 mil mortes pela COVID-19, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins.
O Brasil foi superado em n�mero de casos, entretanto, pela �ndia (8,59 milh�es), agora em segundo lugar depois dos Estados Unidos (10,2 milh�es de casos).
Pandemia
O primeiro registro do coronav�rus no Brasil foi em 26 de fevereiro. Um empres�rio de 61 anos, que mora em S�o Paulo (SP), foi infectado ap�s retornar de uma viagem, entre 9 e 21 de fevereiro, � regi�o italiana da Lombardia, a mais afetada do pa�s europeu que tem mais casos fora da China.
O novo coronav�rus, que teve seus primeiros casos confirmados vindos da China no final de 2019, � tratado como pandemia pela OMS desde 11 de mar�o.
As taxas de mortalidade pelo coronav�rus t�m variado consideravelmente de pa�s para pa�s, tamb�m segundo a Johns Hopkins. Enquanto locais como B�lgica, Reino Unido e It�lia t�m entre 14% e 16% de mortos entre os infectados, essa taxa tem sido de cerca de 6% em pa�ses como EUA e Brasil.
Estudos apontam que a grande maioria dos casos do novo coronav�rus apresenta sintomas leves e pode ser tratado nos postos de sa�de ou em casa.
Mas, entre aqueles que s�o hospitalizados, o tempo de interna��o gira em torno de tr�s semanas, o que gera um impacto sobre os sistemas de sa�de, de acordo com a pasta, j� que os leitos de unidades de tratamento intensivo (UTI) ficam ocupados por um longo tempo, gerando uma crise de escassez de leitos em diversos Estados e munic�pios brasileiros.

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