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Estado de Minas

Mulheres brasileiras ainda lutam para conquistar direitos iguais


postado em 08/03/2011 15:24

Apesar das leis, do avan�os e das in�meras conquistas, as mulheres continuam lutando por seu espa�o. No Brasil, ainda h� muito o que ser feito para que o “sexo fr�gil” alcance a igualdade e os mesmos direitos que os homens.

Em 1962, o Estatuto da Mulher Casada permitiu que as brasileiras nesta condi��o exercessem livremente uma profiss�o sem necessitar da permiss�o do marido. Atualmente, as mulheres t�m liberdade na escolha da profiss�o e ingresso no mercado de trabalho, independentemente do estado civil.

A publicit�ria Juliane Melo, 24 anos, acabou de concluir o ensino superior e sonha em conquistar um lugar de destaque no mercado de trabalho. “A tend�ncia � a mulher se equiparar aos homens. Al�m disso, a mulher � multifuncional, ou seja, cuida da casa, do filho e do marido e trabalha muito. No in�cio da vida profissional, a mulher � preterida, mas depois � a qualidade do trabalho que vai contar”, acredita.

H� mulheres que, al�m de trabalhar fora, cuidam sozinhas de toda a fam�lia. A empregada dom�stica Maria Jos� Franco � um exemplo. Ela se divorciou quando os filhos ainda eram pequenos e, sem ajuda do ex-marido, assumiu a cria��o dos dois filhos, as despesas da casa e a rotina puxada do trabalho. Hoje, al�m

dos filhos, Maria Jos� cuida de quatro netas. “Sempre cuidei da minha fam�lia sozinha. N�o � f�cil. Sempre fui pai e m�e e trabalho duro para dar o que eles precisam. Meu filho casou e, agora, ajuda nas despesas de casa.”

As conquistas femininas superaram as barreiras culturais. Muitas mulheres passaram a exercer profiss�es antes consideradas pr�prias do universo masculino. � o caso da tenente da Pol�cia Militar do Distrito Federal Rebeca dos Santos. Mesmo exercendo uma atividade tipicamente masculina, Rebeca n�o perdeu a feminilidade. Ela � casada e tem um filho de um ano.

Segundo ela, que � casada e tem um filho de 1 ano, somente em 1983 a corpora��o passou a aceitar mulheres em seu quadro. “A atividade de policial militar exige certo preparo e desempenho. Nesta profiss�o, o homem tem uma resposta mais r�pida em muitas atividades A mulher tem de se adequar e sobressair”, afirmou Rebeca, que disse n�o ter sentido discrimina��o por parte dos colegas.

As profiss�es aut�nomas tamb�m j� n�o s�o mais reduto masculino. Para a empres�ria e professora Teresa Santana, gerir o pr�prio neg�cio, obter sucesso e satisfa��o n�o � dif�cil, basta que a mulher tenha for�a de vontade e determina��o. "Apesar de ainda vivermos em uma sociedade sexista, na qual a mulher a cada dia tem de provar sua compet�ncia, ainda � poss�vel que a mulher se sobressaia em qualquer �rea de atua��o."


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