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Estado de Minas

FBI faz vistoria hoje nos cont�ineres com lixo hospitalar no Porto de Suape


postado em 21/10/2011 11:33

A equipe da pol�cia federal norte-americana deve vistoriar, esta manh�, os cont�ineres no Porto de Suape, onde foram encontrados len��is e outro objetos usados em hospitais como seringas e esparadrapos, importados daquele pa�s por uma empresa pernambucana.

Nessa quarta-feira, o primeiro dia de trabalho do Federal Bureau Investigation (FBI) no Recife foi de surpresas. A presen�a de len��is com nomes de hospitais militares dos Estados Unidos e p�blicos entre o material apreendido pela Apevisa nos tr�s galp�es da empresa que supostamente importava lixo hospitalar chocou o representante do FBI no Brasil, Richard Cavalieros.

Ontem, ele visitou a sede do Instituto de Criminal�stica (IC), na Avenida Agamenon Magalh�es, para fotografar o material apreendido nos dep�sitos da Imp�rio do Forro de Bolso, nas cidades de Toritama, Santa Cruz do Capibaribe e Caruaru, acusada de ter importado os res�duos potencialmente infectantes. Os cont�inres chegaram nos dia 11 e 13 deste m�s em Suape.

Quando avistou pe�as que tinham as inscri��es Department of Veterans Affairs - uma institui��o de sa�de norte-americana que atende veteranos de guerra - e Military Health Care Facilities - programa de sa�de para militares - Cavalieros passou a dar outra dimens�o ao problema. “A presen�a dos nomes desses hospitais acendeu a luz vermelha do FBI”, afirmou o secret�rio de Defesa Social de Pernambuco, Wilson Dam�zio.

Tamb�m ontem o representante do FBI no Brasil confirmou o nome da exportadora respons�vel pelo envio da carga para Suape. A empresa Texport, sediada na Carolina do Sul, foi localizada a partir dos documentos fiscais que est�o com a Receita Federal do Brasil. A empresa, no entanto, ainda n�o foi contatada pelas autoridades. Na tarde de ontem, o Diario tentou contato com representantes da Texport, sem sucesso.

Por sua vez, o superintendente da Pol�cia Federal em Pernambuco, Marlon Jefferson de Almeida, afirmou categoricamente que o empres�rio Altair Teixeira de Moura, propriet�rio da empresa Na Intimidade, que fez as compras, ainda est� sendo tratado como suspeito. “Estamos respeitando o direito de defesa. Em depoimento, ele afirmou que quando fez a compra dos tecidos � empresa americana n�o sabia que o produto seria lixo hospitalar. Apesar dos tr�s galp�es fechados, ainda n�o podemos dizer que ele � culpado. Ele pode ter sido uma v�tima tamb�m”, disse.


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