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Estado de Minas

M�dica acusada de matar em UTI de Curitiba se apresenta a tribunal

Virg�nia Soares de Souza cumpriu obriga��o judicial de comparecimento mensal a 2� Vara nesta quarta-feira


postado em 27/03/2013 20:13 / atualizado em 27/03/2013 20:19

A m�dica e ex-chefe da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Geral do Hospital Evang�lico de Curitiba, Virg�nia Soares de Souza, de 56 anos, se apresentou nesta quarta-feira ao Cart�rio Judicial da 2.ª Vara do Tribunal de J�ri da capital do Paran� para cumprir uma obriga��o de comparecimento mensal que lhe foi imposta pelo juiz Daniel Surdi de Avelar, respons�vel pela libera��o dela no dia 20, depois de ter sido presa em 19 de fevereiro, sob a acusa��o de homic�dio qualificado e forma��o de quadrilha.


O Minist�rio P�blico (MP) paranaense, por�m, entrou com recurso para que Virg�nia - acusada, com mais sete pessoas, de matar pacientes na UTI - volte para a pris�o. De acordo com o advogado da m�dica, Elias Mattar Assad, a apresenta��o foi realizada nesta quarta-feira por precau��o. "Esta apresenta��o referente ao m�s de mar�o foi feita nesta quarta-feira por cautela da defesa, pois, ap�s as 18 horas, inicia-se o recesso judici�rio de feriado de P�scoa. Feita a apresenta��o e extra�da a certid�o, encerrou-se a cerim�nia judicial", afirmou, em nota.

O MP tamb�m pediu ao N�cleo de Repress�o aos Crimes Contra a Sa�de (Nucrisa) a instaura��o de um inqu�rito para investigar os ex-diretores do Hospital Evang�lico. A entidade alegou n�o ter sido comunicada oficialmente e n�o se pronunciou a respeito do novo processo. Al�m das sete mortes que originaram o indiciamento de Virg�nia e mais sete pessoas, a m�dica � suspeita de ter provocado a morte de mais 21 pessoas, cujos prontu�rios est�o sendo analisados. Nesta ter�a-feira (26), o presidente da Associa��o de Medicina Intensiva (Amib), Jos� Mario Telles, disse, por meio de nota, que a situa��o deveria ter "uma avalia��o ou declara��o de um especialista em medicina intensiva independente, solicitada pelo juiz, pela promotora ou pela auditoria do Minist�rio da Sa�de, que tivesse uma vis�o completa dos casos", concluiu.


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