Come�aram a ser julgados nesta segunda-feira, por volta das 11h30, 26 dos 79 policiais militares acusados pelas mortes de 111 presos na Casa de Deten��o do Carandiru, ocorridas em 1992. O j�ri come�ou com cerca de duas horas e meia de atraso, no F�rum da Barra Funda. De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justi�a de S�o Paulo (TJSP), a demora ocorreu em raz�o de ajustes t�cnicos, tendo em vista que o processo pertence ao F�rum Regional de Santana.
Dois r�us – Argemiro C�ndido e Reinaldo Henrique de Oliveira – n�o ir�o comparecer ao j�ri por motivos de sa�de, segundo a advogada de defesa Ieda Ribeiro de Souza. Nesse caso, eles s�o julgados � revelia, informou o TJSP. Devido ao grande n�mero de r�us envolvidos, o j�ri est� sendo feito em etapas. Neste primeiro bloco, estava previsto o julgamento de 28 policiais, mas dois morreram: Valter Ribeiro da Silva e Luciano Wukschitz Bonani.
Foram selecionados sete jurados, sendo cinco mulheres e dois homens. A advogada recusou um dos jurados, um homem. E os representantes do Minist�rio P�blico, promotores Fernando Pereira da Silva e M�rcio Augusto Friggi de Carvalho, recusaram tr�s. A previs�o � que o julgamento dure at� duas semanas.
Aos policiais julgados hoje s�o imputadas 15 acusa��es de homic�dio qualificado. Eles atuaram no segundo pavimento do pres�dio. Ser�o julgados agora: Ronaldo Ribeiro dos Santos, A�rcio Dornelas Santos, Wlandekis Antonio Candido Silva, Roberto Alberto da Silva, Antonio Luiz Aparecido Marangoni, Joel Cantilio Dias, Pedro Paulo de Oliveira Marques, Gerv�sio Pereira dos Santos Filho, Marcos Antonio de Medeiros, Paulo Estev�o de Melo, Haroldo Wilson de Mello, Roberto Yoshio Yoshikado, Fernando Trindade, Salvador Sarnelli, Elder Tarabori, Antonio Mauro Scarpa, Marcelo Jos� de Lira, Roberto do Carmo Filho, Zaqueu Teixeira, Osvaldo Papa, Sidnei Serafim dos Anjos, Eduardo Esp�sito, Maur�cio Marchese Rodrigues, Marcos Ricardo Poloniato, al�m dos dois faltosos.
O maior massacre do sistema penitenci�rio brasileiro ocorreu no dia 2 de outubro de 1992, quando 111 detentos foram mortos e 87 ficaram feridos durante a invas�o policial para reprimir uma rebeli�o no Pavilh�o 9 do Pres�dio do Carandiru (como ficou conhecida a Casa de Deten��o), na capital paulista, j� desativado. Tr�s pr�dios do complexo foram demolidos para a constru��o de um parque. Os outros v�o abrigar centros educacionais.
Dois r�us – Argemiro C�ndido e Reinaldo Henrique de Oliveira – n�o ir�o comparecer ao j�ri por motivos de sa�de, segundo a advogada de defesa Ieda Ribeiro de Souza. Nesse caso, eles s�o julgados � revelia, informou o TJSP. Devido ao grande n�mero de r�us envolvidos, o j�ri est� sendo feito em etapas. Neste primeiro bloco, estava previsto o julgamento de 28 policiais, mas dois morreram: Valter Ribeiro da Silva e Luciano Wukschitz Bonani.
Foram selecionados sete jurados, sendo cinco mulheres e dois homens. A advogada recusou um dos jurados, um homem. E os representantes do Minist�rio P�blico, promotores Fernando Pereira da Silva e M�rcio Augusto Friggi de Carvalho, recusaram tr�s. A previs�o � que o julgamento dure at� duas semanas.
Aos policiais julgados hoje s�o imputadas 15 acusa��es de homic�dio qualificado. Eles atuaram no segundo pavimento do pres�dio. Ser�o julgados agora: Ronaldo Ribeiro dos Santos, A�rcio Dornelas Santos, Wlandekis Antonio Candido Silva, Roberto Alberto da Silva, Antonio Luiz Aparecido Marangoni, Joel Cantilio Dias, Pedro Paulo de Oliveira Marques, Gerv�sio Pereira dos Santos Filho, Marcos Antonio de Medeiros, Paulo Estev�o de Melo, Haroldo Wilson de Mello, Roberto Yoshio Yoshikado, Fernando Trindade, Salvador Sarnelli, Elder Tarabori, Antonio Mauro Scarpa, Marcelo Jos� de Lira, Roberto do Carmo Filho, Zaqueu Teixeira, Osvaldo Papa, Sidnei Serafim dos Anjos, Eduardo Esp�sito, Maur�cio Marchese Rodrigues, Marcos Ricardo Poloniato, al�m dos dois faltosos.
O maior massacre do sistema penitenci�rio brasileiro ocorreu no dia 2 de outubro de 1992, quando 111 detentos foram mortos e 87 ficaram feridos durante a invas�o policial para reprimir uma rebeli�o no Pavilh�o 9 do Pres�dio do Carandiru (como ficou conhecida a Casa de Deten��o), na capital paulista, j� desativado. Tr�s pr�dios do complexo foram demolidos para a constru��o de um parque. Os outros v�o abrigar centros educacionais.