Ronaldo Ribeiro dos Santos, capit�o da 2ª companhia da Rota � �poca do massacre do Carandiru, continua sendo interrogado no in�cio da tarde desta sexta-feira, dia 19. Ele � o primeiro r�u a responder as perguntas do juiz Jos� Augusto Marzag�o e dos promotores, ap�s 20 PMs recorreram ao direito de permanecerem calados. O depoimento do capit�o � �poca, hoje tenente-coronel da reserva, iniciou por volta das 12h30.
Santos afirmou que chegou ao Carandiru por volta das 15h15 do dia 2 de outubro de 1992, quando se reuniu com o diretor do Carandiru, Ismael Pedrosa. Depois de entrarem no pres�dio, a a��o n�o teria demorado mais que 20 minutos. “Quando sa�mos, ainda era dia”. Os disparos no segundo pavimento do Pavilh�o 9 vinham do corredor, e n�o das celas, conforme relato do capit�o.
Sobre a vistoria feita nas celas ap�s a ocupa��o do segundo pavimento do Pavilh�o 9 do Carandiru, Santos disse n�o ter visto mortos dentro das celas. “N�s t�nhamos um plano de a��o que foi seguido � risca. Eu fiz a vistoria das celas apenas do meu lado (direito)”.
Questionado pelos promotores sobre a sua rela��o com o coronel Ubiratan Guimar�es, Santos respondeu: “Eu o conhecia pela forma atuante. Era um bom comandante".
Santos afirmou que chegou ao Carandiru por volta das 15h15 do dia 2 de outubro de 1992, quando se reuniu com o diretor do Carandiru, Ismael Pedrosa. Depois de entrarem no pres�dio, a a��o n�o teria demorado mais que 20 minutos. “Quando sa�mos, ainda era dia”. Os disparos no segundo pavimento do Pavilh�o 9 vinham do corredor, e n�o das celas, conforme relato do capit�o.
Sobre a vistoria feita nas celas ap�s a ocupa��o do segundo pavimento do Pavilh�o 9 do Carandiru, Santos disse n�o ter visto mortos dentro das celas. “N�s t�nhamos um plano de a��o que foi seguido � risca. Eu fiz a vistoria das celas apenas do meu lado (direito)”.
Questionado pelos promotores sobre a sua rela��o com o coronel Ubiratan Guimar�es, Santos respondeu: “Eu o conhecia pela forma atuante. Era um bom comandante".
