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Estado de Minas

Testemunhas de defesa dep�em no j�ri do Carandiru


postado em 30/07/2013 11:31 / atualizado em 30/07/2013 12:58

Com cerca de meia hora de atraso, o segundo julgamento sobre o massacre do Carandiru, em outubro de 1992, foi retomado na manh� desta ter�a-feira, 30, por volta das 10h30. Prestam depoimento neste segundo dia de j�ri as testemunhas convocadas pela defesa dos 26 policiais militares acusados de matar 73 detentos no 2º andar do Pavilh�o 9 do complexo penitenci�rio. A primeira testemunha a falar � protegida por sigilo e a imprensa n�o teve acesso ao depoimento.

Na segunda, 29, foram quase 14 horas de j�ri. Os sete homens que comp�e o corpo de jurados ouviram as quatro testemunhas de acusa��o. O perito Osvaldo Negrini Neto, que vistoriou o Carandiru depois do massacre, foi o �nico a depor pessoalmente do F�rum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de S�o Paulo. Os jurados assistiram aos v�deos de dois ex-detentos e sobreviventes do massacre, Marco Ant�nio de Moura e Ant�nio Carlos Dias, e do diretor de disciplina do Carandiru � �poca, Moacir dos Santos, que foram testemunhas no primeiro julgamento sobre o caso, em abril deste ano.

Uma segunda testemunha protegida deve ser ouvida nesta ter�a-feira. Para depor pessoalmente, a defesa dos PMs convocou o ex-governador do Estado de S�o Paulo, Luiz Ant�nio Fleury Filho, e o ex-secret�rio de Seguran�a, Pedro Franco de Campos. Os depoimentos dos desembargadores Ivo de Almeida e Luiz Augusto San Juan Fran�a ser�o assistidos em v�deo.

A previs�o � de que o julgamento termine na sexta-feira, 2. Na quarta e na quinta-feira, respectivamente, haver� interrogat�rios e an�lise das pe�as.


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