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Estado de Minas

Morre universit�ria baleada na cabe�a na Rodovia Dutra

Amigos acreditam que assaltantes tenham disparado acidentalmente na jovem em uma tentativa de assalto


postado em 02/11/2013 17:32 / atualizado em 02/11/2013 16:36

A universit�ria Isabella Pavani Castilho Cruz, de 18 anos, que estava internada ap�s levar um tiro na nuca na Rodovia Presidente Dutra, morreu �s 2h48 deste s�bado, 2. A fam�lia decidiu doar os �rg�os da estudante, e uma equipe da Santa Casa de Miseric�rdia iria fazer a retirada, em um procedimento que demoraria entre seis e oito horas, segundo expectativa de m�dicos do Hospital Nipo-Brasileiro, onde a jovem havia sido internada.

Na noite de ter�a-feira, 29, a estudante guiava seu ve�culo blindado pela rodovia quando um outro carro bateu na traseira dela, na altura do km 215 da Dutra, entre Guarulhos, onde ela estudava, e Aruj�, onde vivia.


Ao encostar o ve�culo e sair dele para ver o que havia ocorrido, Isabella foi rendida por tr�s homens, que anunciaram um assalto. Um dos homens, no entanto, atirou na cabe�a da jovem. Segundo testemunha, a pessoa que atirou aparentava ter entre 17 e 19 anos de idade.

A Secretaria Estadual da Seguran�a P�blica informou apenas que “foi instaurado um inqu�rito policial” e que “as investiga��es prosseguem”. Nenhum suspeito havia sido detido at� a tarde deste s�bado. Os tr�s homens que estavam no carro que bateu no de Isabella fugiram em um Prisma cinza sem levar nada da estudante, que viajava acompanhada de uma amiga.

Em uma coletiva de imprensa realizada no hospital onde a estudante morreu, um amigo da fam�lia de Isabella, Marcelo Alarcon Lui, cobrou refor�o policial na Rodovia Presidente Dutra no trecho entre Guarulhos e Aruj�. Ele afirmou ter certeza de que o caso foi um assalto mal sucedido.

Lui diz que n�o acredita em premedita��o do crime. “Naquele dia, ela teve um m�dico. Atrasou-se, perdeu a van (que a levaria para a faculdade), optou por vir com o carro da m�e, blindado. Ent�o, n�o existia uma sequ�ncia. N�o era recorrente ela fazer isso.”

Segundo o superintendente cl�nico do Nipo-Brasileiro, Teruhiko Okamoto, a jovem levou o tiro na nuca. A bala atravessou toda a massa encef�lica, provocando um edema. Sobre a doa��o de �rg�os, o superintendente t�cnico do hospital, Luiz Carlos Tanaka, disse que ainda n�o sabia quais poderiam ser doados exatamente. “Ela era jovem, n�o tinha doen�as pregressas, ent�o, obviamente, v�rios e v�rios �rg�os podem ser captados.”


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