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Estado de Minas

Corinthians assina contrato com a Caixa para financiar Itaquer�o


postado em 29/11/2013 17:05 / atualizado em 29/11/2013 17:10

Dois dias ap�s o acidente no canteiro de obras do Itaquer�o e que provocou a morte de duas pessoas, o clube Corinthians assinou hoje contrato com a Caixa Econ�mica Federal para a libera��o de R$ 400 milh�es de financiamento de longo prazo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) para obras do est�dio.


Segundo nota do clube, o contrato de financiamento se d� no �mbito do Programa ProCopa Arenas, que apoia projetos de constru��o e reforma dos est�dios que receber�o os jogos da Copa do Mundo de 2014. O Itaquer�o, como � conhecido do est�dio, ser� palco do jogo de abertura do Mundial.

A Caixa confirmou a assinatura do financiamento e informou o valor de R$ 400 milh�es. O empr�stimo do BNDES ser� intermediado pela Caixa.

De acordo com o BNDES, esse tipo de contrato prev� o financiamento de at� 75% do custo total das obras dos est�dios da Copa, limitado a R$ 400 milh�es por projeto. O desembolso � feito em parcelas. Sobre o financiamento incidem taxa de juros de longo prazo (TJLP) de 5% ao ano, uma remunera��o b�sica do BNDES (de 0,9% ao ano), uma taxa de intermedia��o financeira (de 0,5% ao ano), uma remunera��o � institui��o financeira (o valor n�o foi divulgado pela Caixa) e uma taxa de risco ao cr�dito (que varia conforme o risco).

Com a assinatura do contrato de hoje – que j� tinha sido aprovado pelo BNDES mas faltava ser liberado pela Caixa – soma mais R$ 3,87 bilh�es aos valores j� liberados de financiamento para as obras dos est�dios que v�o sediar a Copa do Mundo.

Foram aprovados anteriormente os empr�stimos para as arenas de Belo Horizonte (R$ 400 milh�es), do Rio de Janeiro (R$ 400 milh�es), de Cuiab� (R$ 393 milh�es), Porto Alegre (R$ 275,1 milh�es), do Paran� (R$ 131,1 milh�es), de Natal (R$ 396,5 milh�es), de Fortaleza (R$ 351,5 milh�es), do Recife (R$ 400 milh�es), de Manaus (R$ 400 milh�es) e de Salvador (R$ 323,6 milh�es). A constru��o do est�dio de Bras�lia n�o foi financiada pelo BNDES.


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