
Nat�lia estava presa desde o in�cio do m�s passado, quando teve o pedido de pris�o tempor�ria decretada a fim de se garantir a investiga��o para apurar as circunst�ncias da morte do menor.
Ao deferir a liminar, o desembargador afirmou n�o haver nada de concreto que demonstre que solta ela possa prejudicar o curso das investiga��es. “Trata-se de paciente prim�ria e sem antecedentes, possuindo, ainda, outro filho menor, com quatro meses de idade que, presumivelmente necessita de seus cuidados”, concluiu.
Com informa��es do TJSP.