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Estado de Minas

M�e de Joaquim teme ser hostilizada ao deixar pres�dio

Imprensa e populares aguardavam do lado de fora a sa�da de Nat�lia Ponte, que conseguiu a liberdade atrav�s de um habeas corpus


postado em 11/12/2013 13:27

Nat�lia Ponte, m�e do menino Joaquim Marques Ponte, encontrado morto em rio em novembro, estaria com medo de deixar a cadeia e ser hostilizada nas ruas. Ela deve ser solta a qualquer momento e provavelmente ser� levada para a casa de familiares em S�o Joaquim da Barra, cidade a 70 quil�metros de Ribeir�o Preto, S�o Paulo, onde residia com Joaquim, outro filho de 4 meses e o companheiro Guilherme Longo, principal suspeito, que continua preso.

At� por volta de 12h30, Nat�lia seguia na Cadeia Feminina de Franca, onde est� detida, porque o habeas corpus concedido pelo Tribunal de Justi�a de S�o Paulo ainda n�o havia chegado. Imprensa e populares aguardavam do lado de fora para ver a m�e de Joaquim, que foi morto aos 3 anos no m�s passado em meio a muito mist�rio.

O delegado Paulo Henrique Martins de Castro, que responde pelo caso, diz que o inqu�rito est� caminhando para o fim e Guilherme Longo deve ser indiciado. J� com rela��o a Nat�lia, ainda ser� analisado se cabe ou n�o o indiciamento. Por isso mesmo, n�o dever� ser impetrado recurso para que ela siga na cadeia.

Sobre o receio da m�e de Joaquim ao sair nas ruas, o delegado diz que o risco sempre existe. Mas, a partir do momento em que estiver fora da cadeia, cabe � fam�lia tomar os cuidados necess�rios para garantir a sua seguran�a, afirmou ele.

Defesa

Nat�lia est� presa h� mais de um m�s na Cadeia P�blica de Franca sob a suspeita de envolvimento na morte do filho ocorrida em Ribeir�o Preto no dia 5 de novembro. Ela ser� solta porque a Justi�a considerou, na ter�a-feira, 10, o fato de n�o possuir antecedentes criminais e de precisar cuidar do filho de quatro meses.

O advogado Francisco �ngelo Carbone Sobrinho, que conseguiu a liberdade de Nat�lia, n�o � o seu defensor e nem a conhece. Morador em S�o Paulo, diz ter se sensibilizado com a situa��o da psic�loga e resolvido pedir sua liberdade. "A gente viu que essa m�e estava em desespero e que j� ajudou muito a Justi�a."


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