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Estado de Minas

Tribunal de Justi�a reduz circula��o de presos nos f�runs do Rio


postado em 26/01/2014 16:10

Com a finalidade de garantir maior seguran�a �s pessoas que transitam pelos f�runs do estado e tamb�m para reduzir o n�mero de policiais envolvidos na seguran�a e escolta de presos, o Tribunal de Justi�a do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) conseguiu reduzir em cerca de 35% o tr�nsito de presos nos diversos f�runs do estado.

O resultado � fruto de resolu��o do �rg�o Especial do tribunal, composto pelos 25 desembargadores mais antigos, em vigor desde o dia 7 de janeiro. A medida determina que a presen�a de r�us presos nos f�runs est� autorizada apenas para as audi�ncias. Os demais atos - como cita��es, intima��es e notifica��es, devem ocorrer no interior das unidades prisionais.

De 7 a 20 de janeiro, 1.634 detentos se apresentaram nos pr�dios do TJRJ, de acordo com a Secretaria de Estado de Administra��o Penitenci�ria (Seap). No mesmo per�odo do ano passado, foram 2.496. Em dez dias �teis, portanto, o tribunal teve 862 presos a menos circulando nos f�runs, ruas e estradas do Rio de Janeiro.

A resolu��o foi tomada depois que no dia 31 de outubro do ano passado, no F�rum de Bangu, na zona oeste do Rio, quatro homens entraram no pr�dio para resgatar dois presos que prestavam depoimento � Justi�a. Na a��o, o garoto Kayo da Silva Costa, 8 anos, foi morto em frente ao f�rum com um tiro na cabe�a e o sargento Alexandre Rodrigues de Oliveira, que fazia a seguran�a do f�rum, foi morto pelos criminosos ao reagir para evitar o resgate dos presidi�rios.

Desde o dia 13 de janeiro �ltimo, os usu�rios das comarcas de Teres�polis, Rio Bonito, Barra Mansa e Maca� – sejam eles serventu�rios, partes, advogados ou magistrados – est�o passando por portais eletr�nicos e aparelhos de raio X instalados na entrada dos pr�dios. Em fevereiro, o projeto ser� expandido inicialmente para os f�runs de Mag�, M�ier, Mesquita e da Regi�o Oce�nica de Niter�i.

Com a instala��o dos novos portais, o TJRJ acredita que haver� uma melhora significativa na seguran�a dos pr�dios, al�m de diminuir os problemas inerentes ao uso de armas brancas, de fogo, muni��es, etc. Quem tiver porte, dever� acautelar a arma antes de entrar nos f�runs e aqueles que n�o possuem poder�o ser presos ap�s a constata��o de porte ilegal.


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