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Estado de Minas

Justi�a do Rio retoma audi�ncia do caso Amarildo


postado em 12/03/2014 10:07 / atualizado em 12/03/2014 10:41

Ser� retomada �s 13h desta quarta-feira , 12, a audi�ncia de instru��o e julgamento do processo em que 25 policiais militares da Unidade de Pol�cia Pacificadora (UPP) da Favela da Rocinha, na zona sul do Rio, s�o acusados de envolvimento no sumi�o e morte presumida do pedreiro Amarildo Dias de Souza, de 43 anos.

O processo tramita na 35ª Vara Criminal do Rio. Na primeira sess�o da audi�ncia, realizada em 22 de fevereiro, foram ouvidas tr�s das 19 testemunhas de acusa��o: os delegados Rivaldo Barbosa e Ellen Souto, e o inspetor Rafael Rangel. Lotados na Divis�o de Homic�dios (DH), os tr�s estiveram � frente das investiga��es.

Nesta quarta, a ju�za Daniella Alvarez Prado vai continuar a ouvir testemunhas arroladas pelo Minist�rio P�blico. Caso n�o haja tempo para todos os depoimentos, uma nova sess�o ser� marcada. Depois, prestar�o depoimento as testemunhas de defesa dos r�us. Ao final, os r�us ser�o interrogados.

Dos 25 PMs, 13 aguardam o julgamento presos preventivamente. Eles respondem pelos crimes de tortura seguida de morte, oculta��o de cad�ver, forma��o de quadrilha e fraude processual.

O pedreiro Amarildo est� desaparecido desde a noite de 14 de julho do ano passado, quando foi conduzido por PMs de sua casa � sede da UPP "para averigua��o". O corpo jamais foi localizado.

Em fevereiro deste ano, a 5ª C�mara C�vel do Tribunal de Justi�a declarou a morte presumida de Amarildo. A morte presumida substitui o atestado de �bito, e permite � fam�lia receber pens�o ou indeniza��o.


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