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Estado de Minas

Investimento em sa�de est� congelado h� 12 anos


postado em 27/03/2014 08:49 / atualizado em 27/03/2014 10:21

Os investimentos na �rea de sa�de est�o congelados desde 2002. A an�lise de dados reunidos pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) mostra que, embora o teto para as despesas possa variar de um ano para o outro, a capacidade em investimento na �rea n�o se altera h� uma d�cada.

Em 2002, o or�amento havia reservado R$ 5,4 bilh�es para investimentos na �rea. Do montante, foram efetivamente usados apenas R$ 4,2 bilh�es. Dez anos depois, o autorizado para o setor foi significativamente maior: R$ 12,9 bilh�es. No entanto, o desembolsado foi muito menor: R$ 3,7 bilh�es. A tend�ncia se confirmou no ano passado: foram autorizados R$ 9,4 bilh�es, mas foram pagos apenas R$ 3,9 bilh�es. “Os n�meros mostram um problema s�rio. Existe uma grande dist�ncia entre o que o governo promete e o que pratica”, declarou o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vidal.

Hospitais
Relat�rio aprovado nesta quarta-feira, 26, pelo Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) sobre a sa�de no Pa�s mostra que 64% dos hospitais analisados apresentavam uma taxa de ocupa��o da emerg�ncia que ultrapassava os 100% - em outras palavras, eles estavam superlotados.

O trabalho mostra tamb�m que 81% das unidades hospitalares analisadas apresentavam d�ficit no quadro de profissionais. O TCU mostra que a defici�ncia, por sua vez, � apontada como o principal motivo para o bloqueio de leitos.

A falta de equipamentos m�nimos tamb�m foi considerada no relat�rio uma das causas importantes para a redu��o das vagas nos hospitais.


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