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Estado de Minas

Come�a no Rio de Janeiro julgamento de acusados de matar cinegrafista da Band

Quatro testemunhas de acusa��o foram ouvidas na primeira audi�ncia de instru��o


postado em 25/04/2014 20:07 / atualizado em 25/04/2014 21:33

Fábio e Caio aguardam julgamento presos no Rio(foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)
F�bio e Caio aguardam julgamento presos no Rio (foto: Fernando Fraz�o/Ag�ncia Brasil)
F�bio Raposo Barbosa e Caio Silva de Souza, os dois acusados de provocar a morte do cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, atingido por um roj�o durante protesto no centro do Rio, em 6 de fevereiro, come�aram a ser julgados nesta sexta-feira, 25. Eles s�o acusados pelos crimes de explos�o e homic�dio triplamente qualificado (por motivo torpe, sem chance de defesa e uso de artefato explosivo). Hospitalizado ap�s o acidente, Santiago morreu em 10 de fevereiro.

Quatro testemunhas de acusa��o foram ouvidas no F�rum do Rio de Janeiro, durante a primeira audi�ncia de instru��o e julgamento na 3ª Vara Criminal da Capital. Ao fim da audi�ncia, a defesa dos r�us pediu a revoga��o da pris�o preventiva dos acusados, mas o juiz negou o pedido. Ao todo, 17 testemunhas (nove de defesa e oito de acusa��o) foram arroladas para depor. A pr�xima audi�ncia ser� em 5 de maio.

Depoimentos

Uma das testemunhas que depuseram nesta sexta foi o administrador Carlos Henrique Omena, que trabalhava com Caio Silva no Hospital Rocha Faria, em Campo Grande, na zona oeste do Rio. Carlos Henrique afirmou que recebeu um telefonema de Caio logo ap�s a morte de Santiago. Na liga��o, o acusado teria admitido que "havia feito uma besteira, matado um cara". Carlos Henrique confirmou em ju�zo o depoimento que prestara � Pol�cia Civil durante a fase de inqu�rito.

Os delegados Maur�cio Luciano de Almeida e Silva e F�bio Pac�fico Marques tamb�m foram arrolados como testemunhas pelo Minist�rio P�blico e prestaram depoimento. Os dois contaram detalhes da investiga��o. A quarta pessoa a depor ontem foi o tenente da Pol�cia Militar Luiz Henrique de Oliveira Martins. Ele disse que estava bem perto de Santiago quando o cinegrafista foi atingido pelo artefato explosivo.


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