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Estado de Minas

Planos s�o obrigados a pagar medicamentos contra efeitos do tratamento do c�ncer


postado em 13/05/2014 08:12

Medicamentos usados para combater efeitos indesejados do tratamento domiciliar contra o c�ncer passam a ser de cobertura obrigat�ria pelos planos de sa�de, segundo determina��o da Ag�ncia Nacional de Sa�de Suplementar (ANS) publicada ontem. A resolu��o da ANS cobre oito grupos de terapias de controle de efeitos colaterais, como diarreia, infec��es, e n�usea e v�mitos. Medicamentos com essas fun��es eram de cobertura obrigat�ria apenas no caso de tratamento em �mbito hospitalar

A norma, que tem validade imediata, complementa uma regra anterior que determinou que, a partir de janeiro de 2014, os planos de sa�de passassem a oferecer o tratamento com drogas orais em 37 casos de terapias contra o c�ncer. Essa decis�o da ANS se antecipou � entrada em vigor de uma lei federal que estabelece a obrigatoriedade de cobertura, pelos planos, das drogas orais contra o c�ncer – que permite o tratamento domiciliar e, por vezes, com drogas mais modernas. A lei federal, que entrou em vigor ontem tamb�m obrigou o fornecimento das drogas para controle dos efeitos colaterais.

A ANS estima que 10 mil pessoas j� fa�am uso das drogas orais contra o c�ncer recebidas dos planos de sa�de. Rafael Kaliks, diretor cient�fico do Instituto Oncoguia (entidade que vem pressionando pela oferta das drogas orais contra o c�ncer), comemora a amplia��o feita pela ANS. “N�o adianta aprovar a medica��o “oral contra o c�ncer” se, para lidar com efeitos colaterais do tratamento, a pessoa tiver que gastar uma fortuna”, argumenta. Kaliks

BACT�RIA LETAL Oito pacientes foram contaminados por uma bact�ria na �rea de emerg�ncia do Hospital de Messejana, em Fortaleza. Sete deles morreram e um continua internado. O estado de sa�de dele n�o foi informado. De acordo com a Secretaria de Sa�de do Cear�, os pacientes contaminados tinham entre 70 e 90 anos e j� estavam internados em estado grave devido a doen�as como insufici�ncia card�aca e pulmonar.

A primeira morte ocorreu em 7 de abril, quando o hospital come�ou a monitorar o caso. Segundo a pasta, a bact�ria Acinetobacter balmani � comum em ambientes hospitalares. A transmiss�o ocorre pelo contato direto pelas m�os ou objetos contaminados. Ap�s duas mortes em dois dias, em 29 de abril e 1º de maio, a dire��o do hospital decidiu fechar a �rea de emerg�ncia, para desinfec��o e reformas. Ao todo, 20 pacientes que estavam no local foram transferidos para outros hospitais. A �ltima morte foi registrada dia 8. Em nota, a secretaria informou que, embora os pacientes tenham sido contaminados pela bact�ria, n�o � poss�vel precisar se ela foi a causa das mortes.


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