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Estado de Minas

Sabesp capta��o maior ser� para garantir a vaz�o atual


postado em 28/07/2014 08:01 / atualizado em 28/07/2014 11:17

A Companhia de Saneamento B�sico do Estado de S�o Paulo (Sabesp) informou em nota que "n�o houve um aumento na proposta de uso da segunda parte do volume morto" e que a "empresa segue em processo de avalia��o para definir se o volume ser� de 100 e 116 bilh�es de litros". Segundo a concession�ria, caber� aos �rg�os reguladores decidirem sobre a proposta. O pedido precisa de aprova��o da Ag�ncia Nacional de �guas (ANA), do governo federal, e do Departamento de �gua e Energia El�trica (DAEE) e da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de S�o Paulo (Cetesb), ambos do governo paulista.

Segundo a Sabesp, a proposta apresentada aos �rg�os gestores tem por objetivo garantir a vaz�o atual retirada do Cantareira para n�o ser obrigada a decretar racionamento de �gua na Grande S�o Paulo. "A companhia quer manter a vaz�o de 19,7 mil litros por segundo, porque � necess�rio para garantir as condi��es atuais de abastecimento da Regi�o Metropolitana de S�o Paulo. Do contr�rio, grande parcela da popula��o seria prejudicada, sobretudo aquela mais carente", afirmou.

A concession�ria informou que "n�o h� nenhum risco" de utilizar mais 90 bilh�es de litros das represas Jaguari-Jacare� e disse que far� dragagem para a retirada de �gua do fundo dos reservat�rios. "Na Represa Atibainha, a empresa continuar� com o bombeamento existente em cotas mais baixas. No Jaguari-Jacare�, ser� feita uma nova ensecadeira e um novo sistema de bombeamento, mas sem dragagem", completou.

A Sabesp disse ainda que � "irrespons�vel e temer�ria a infer�ncia de que haveria problemas para a qualidade da �gua" com o uso da nova cota. "A �gua distribu�da pela Sabesp segue todos padr�es de qualidade e potabilidade do Minist�rio da Sa�de", disse. A empresa informou ainda que 76,5% dos 400 bilh�es de litros do volume morto j� s�o liberados para a regi�o de Campinas por meio das descargas de fundo. "� justamente esse fluxo cont�nuo da �gua na reserva profunda uma das garantias de a �gua ter boa qualidade para o abastecimento p�blico", completou.


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