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Estado de Minas

Situa��o hoje � de normalidade nos hospitais estaduais do Rio de Janeiro, informa secretaria


postado em 26/12/2015 15:28 / atualizado em 26/12/2015 15:46

(foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)
(foto: Tomaz Silva/Ag�ncia Brasil)

Tr�s dias ap�s a decreta��o do estado de emerg�ncia e do recebimento de ajuda dos governos federal e municipal, os dez hospitais da rede estadual localizados na capital e na regi�o metropolitana do Rio de Janeiro t�m funcionamento normal neste s�bado. De acordo com boletim divulgado esta tarde pela Secretaria Estadual de Sa�de, todos os pacientes que necessitam dos setores de urg�ncia e emerg�ncia desses hospitais est�o sendo atendidos, considerando a classifica��o de risco dos casos mais graves para os de menor gravidade.

Os pacientes de baixa complexidade est�o sendo encaminhados para as unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) ou para unidades de Aten��o B�sica. Com exce��o de uma, a de Itabora�, na regi�o metropolitana, as UPAs est�o funcionando normalmente, segundo a secretaria.

No Hospital Estadual Get�lio Vargas, na Penha, zona norte, as especialidades cl�nica m�dica, cirurgia geral, neurocirurgia, ortopedia e pediatria s�o atendidas normalmente e os casos de menor complexidade s�o direcionados para a UPA Penha, no vizinho bairro da Penha Circular. Durante a crise vivida nos �ltimos dias pela rede hospitalar estadual, a emerg�ncia do Get�lio Vargas chegou a ser fechada e interditada por tapumes.

De acordo com nota � popula��o, divulgada pelo gabinete de crise da secretaria, a situa��o de normalidade se repete em outros hospitais estaduais de grande movimento, como o Carlos Chagas, em Marechal Hermes, na zona norte, Rocha Faria e Albert Schweitzer, na zona oeste, o Ad�o Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o Azevedo Lima e Alberto Torres, em Niter�i. Em todas essas unidades, os casos de baixa complexidade s�o encaminhados para UPAs pr�ximas.

Segundo a secretaria, a UPA de Itabora� est� com restri��es no atendimento pedi�trico, limitado aos casos mais graves. A orienta��o � para que os pacientes procurem o Hospital Municipal Leal J�nior, no mesmo munic


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