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Estado de Minas

Estudantes dizem mais praticar do que sofrer bullying, mostra pesquisa do IBGE

Meninas s�o menos provocadoras do que meninos; quase um quarto dos jovens se envolveu em briga ou luta f�sica nos 30 dias anteriores � pesquisa


postado em 26/08/2016 10:37 / atualizado em 26/08/2016 14:37

Rio, 26 - Assim como na pesquisa de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), mais entrevistados relataram em 2015 terem praticado do que sofrido bullying, n�o apenas na escola, mas em qualquer ambiente que frequentam. Meninas s�o menos provocadoras do que meninos: 15,6% das alunas disseram j� ter praticado bullying, enquanto entre os alunos a propor��o sobe para 24,2%. A pr�tica � um pouco mais frequente nas escolas privadas (21,2% dos entrevistados disseram fazer bullying) do que na rede p�blica (19,5%).

Sofreram bullying com frequ�ncia 7,4% (194,6 mil) dos alunos do 9º ano, principalmente por causa da apar�ncia do corpo ou do rosto. A incid�ncia das provoca��es � um pouco maior nas escolas p�blicas (7,6%) que nas particulares (6,5%).

Crianças de colégio em BH fazem trabalho contra bullying(foto: Rodrigo Clemente/EM/DA Press)
Crian�as de col�gio em BH fazem trabalho contra bullying (foto: Rodrigo Clemente/EM/DA Press)

Quase um quarto dos jovens (23,4%) disse ter se envolvido em briga ou luta f�sica nos 30 dias anteriores � pesquisa. Entre os meninos, chegou a 30,3% os que se envolveram em brigas e, entre as meninas, 16,8%.

A propor��o � semelhante nas escolas p�blicas e particulares. Embora em propor��es menores, por�m mais perigosas, as brigas com armas de fogo envolveram 5,7% dos jovens, ou 150 mil alunos. Neste caso, h� grande diferen�a entre as escolas, com incid�ncia na rede p�blica quase duas vezes maior que na rede privada (6,1% e 3,4% respectivamente).

Trabalho

Entre os alunos do 9º ano, 13,4% (352,4 mil) disseram ter algum tipo de trabalho, em 2015. O porcentual se manteve em rela��o � pesquisa de 2012. Trabalham em troca de dinheiro 12,2% dos entrevistados e 1,2% disse n�o receber pelo trabalho.

A maior incid�ncia de jovens do �ltimo ano do fundamental que acumulam estudo e trabalho foi registrada em Goi�s, com 22%, seguida de Mato Grosso do Sul (20,9%) e Santa Catarina (20,2%). Os menores �ndices est�o no Rio Grande do Norte (7,1%), Piau� (7,8%) e Acre (8,1%).


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