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Estado de Minas

Oito suspeitos s�o presos por mega-assalto ligado ao PCC no Paraguai

Tamb�m j� foram apreendidos sete ve�culos, dois barcos, seis fuzis - sendo um deles de calibre .050, capaz de derrubar um helic�ptero - e muni��es


postado em 25/04/2017 10:37 / atualizado em 25/04/2017 11:48

(foto: / AFP / Gustavo GALEANO )
(foto: / AFP / Gustavo GALEANO )

Ao menos oito pessoas j� foram presas por suspeita de envolvimento no assalto milion�rio ocorrido nesta segunda-feira, 24, em Ciudad del Este, na fronteira do Paraguai com o Brasil. Conforme balan�o divulgado pela Pol�cia Federal do Paran� na manh� desta ter�a-feira, 25, as deten��es aconteceram na regi�o de fronteira e contaram com participa��o das Pol�cias Rodovi�ria Federal, Militar, Civil e Guarda Municipal de Foz do Igua�u.

Pelo menos 30 criminosos usando armamentos de guerra participaram do ataque � empresa Prosegur, de onde foram levados US$ 40 milh�es (R$ 120 milh�es). O assalto � apontado como o maior da hist�ria do Paraguai. Um policial morreu no local. A principal suspeita das autoridades brasileiras e paraguaias � de que o roubo tenha sido planejado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC).

Tamb�m j� foram apreendidos sete ve�culos, dois barcos, seis fuzis - sendo um deles de calibre .050, capaz de derrubar um helic�ptero - e muni��es. As a��es da investiga��o ser�o detalhadas em coletiva de imprensa no final desta manh�, na sede da PF de Foz do Igua�u. Desde esta segunda-feira, um gabinete de crise formado por �rg�os de seguran�a do Brasil e do Paraguai foi montado no local.

At� a tarde de segunda, a PF havia divulgado a pris�o de dois suspeitos que foram baleados em confronto com policiais no munic�pio de Itaipul�ndia, a cerca de 70 quil�metros de Foz do Igua�u. Outros tr�s homens da quadrilha morreram no tiroteio. Eles teriam cruzado a fronteira em dire��o ao Paran� e se divido em v�rios grupos. Ve�culos foram roubados e propriedades rurais foram invadidas durante a fuga.

PCC


O ministro do Interior do Paraguai, Lorenzo Lescano, disse que "tudo aponta para o PCC". Ele ressalta que os ve�culos usados tinham placas do Brasil e os criminosos fizeram di�logos fluentes em portugu�s. "V�o, v�o, n�o olhem para tr�s", diziam �s testemunhas.


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